Codanorte implanta logística reversa em municípios no Norte de Minas - Rede Gazeta de Comunicação
Codanorte implanta logística reversa em municípios no Norte de Minas

O Consórcio Intermunicipal de Desenvolvimento Sustentável Ambiental (Codanorte) iniciou no dia 1º de julho, o projeto de Logística Reversa, a ser implantado em 17 municípios, onde recolherá pilhas, baterias, lâmpadas fluorescentes e lixo eletrônico, em parceria com a empresa Lax Ambiental. Estão sendo implantados Ecopontos em Pirapora, Buritizeiro, Várzea da Palma, Coração de Jesus, São João da Lagoa, Lagoa dos Patos, Itacarambi, Jaíba, Januária, Manga, Pedras de Maria da Cruz, Buenópolis, Francisco Dumont, Bocaiuva, Olhos-d’ Água, Francisco Sá e Mirabela. O material coletado é encaminhado para as empresas produtoras, que tem responsabilidade de dar a destinação correta do lixo.

O presidente do Codanorte, Eduardo Rabelo, prefeito de Francisco Dumont, salienta que a iniciativa de implantar esses ecopontos está dentro do programa Norte de Minas sem Lixões, que já finalizou 17 lixões no Norte de Minas e caminha para resolver o problema em outros 23 municípios. O engenheiro ambiental Pedro Bicalho Maia observa que a destinação correta da logística reversa é fundamental para evitar maiores danos ao meio ambiente, pois esses materiais são de difícil decomposição, gerado muitos impactos. Ele lembra que nessa primeira etapa serão implantados em 17 municípios, mas o presidente do Codanorte já determinou que sejam atendidos os 62 municípios associados.

Para alcançar o sucesso desejado, o Codanorte estabeleceu parcerias em cada município para a coleta dos materiais. Na cidade de Itacarambi foram criados oito ecopontos, em diversos locais, visando captar a maior quantidade possível. Pedro Maia lembra que a Lax Ambiental é especializada na prestação desses serviços nessa área, dominando tanto a tecnologia como a estruturação da destinação do material coletado. “É mais uma contribuição que o Codanorte oferece aos municípios filiados, pois a logística reversa é um sério problema no Brasil”, explica Rabelo.

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