Acordeonista Nillo Rocha é o convidado do Gazeta Musical - Rede Gazeta de Comunicação

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Acordeonista Nillo Rocha é o convidado do Gazeta Musical

O acordeonista Nillo Rocha é o convidado do programa Gazeta Musical, da TV Gazeta Norte Mineira – canal 2.1 de Montes Claros. A entrevista pode ser acompanhada no YouTube, Gazeta Musical.

O instrumentista e professor Nillo Rocha retorna ao programa acompanhado por seu filho Netinho Rocha, violonista. Com uma bagagem extensa na música, Nillo vem conquistando cada vez mais espaço e conta da gratidão que sempre aos seus apoiadores. “Tenho muito carinho e gratidão pelo povo de Montes Claros e todo o Norte de Minas. Conquistei a placa de prata no YouTube, por ter alcançado 30 milhões de visualizações no meu canal. Esse é um símbolo de luta, força e persistência. Sempre acompanho as estatísticas do meu canal e são muitos os montes-clarenses que apoiam o meu trabalho. Então, para mim, como filho de Montes Claros, é uma honra e orgulho imenso”, conta.

O artista já teve a oportunidade de trabalhar com grandes nomes da música brasileira, graças às amizades que construiu na vida. “Um saudoso amigo meu tinha se tornado empresário e passou a gerenciar a carreira de duplas sertanejas, como: a dupla Chitãozinho e Xororó; Leandro e Leonardo; Milionário e José Rico; João Mineiro e Marciano. Então a partir dele, fui conhecendo muitas pessoas. Ele me apresentava a todos os cantores que precisavam de um acordeonista”, continua: “tive a honra de participar da gravação do DVD em homenagem a João Mineiro, juntamente com Athayde e Alexandre, Alan e Aladim, Teodoro e Sampaio. Depois participei de mais dois DVDs pela Águia Music São Paulo, com Mato Grosso e Mathias, as Marcianas, Durval e Davi que é uma das melhores duplas que tinha do gênero sertanejo; o Juliano Cezar, um grande cantor e apresentador em que tive a honra de tocar com ele. Conheci muitos artistas aqui da nossa região também, tive a oportunidade de trabalhar e que continuo trabalhando”.

Nillo começou na música aos 14 anos de idade e conta que, de início, seu primeiro instrumento não foi o acordeom, por ser muito caro na época. “A minha história com a sanfona é bem engraçada: meu sonho era ter um acordeom, mas minha mãe não tinha condições. Ganhei então um violão e um teclado. Eu costumava ir à casa de amigos que tinham acordeom e tocava, ficava observando e comecei a aprender sem ter o instrumento. Quando adquiri o meu primeiro, eu já tinha 17 anos de idade, ele era bem simples. Tive como referências muitos sanfoneiros, principalmente da nossa terra de Montes Claros: o Zé Lu; o Eduardinho; o Luiz Pernambuco; o Ezequiel que já feio a falecer, mas foi uma grande referência. Cada um tocava seu estilo, e graças a essa mistura, hoje toco de tudo um pouco”, relata.

O instrumentista fala que ainda aos 14 anos, ele já aprendeu a tocar teclado e até mesmo já participou de bandas tocando guitarra e baixo. “Toquei muito com Moisés Montes, que é violeiro daqui da cidade. Iniciei com ele no Bailão Gaúcho, que foi meu primeiro cachê como músico. Eu decidi ser músico desde quando toquei no primeiro show profissionalmente, no primeiro cachê já gostei, porque o trabalho da música é muito prazeroso. Também teve outras oportunidades que me deram força para me desenvolver na área. Mas, quando pego uma sanfona, me esqueço de qualquer coisa”. (JOYCE ALMEIDA – Sob supervisão de Stênio Aguiar)

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