Integrante de quadrilha que furtava joias em condomínios de luxo é identificada e presa - Rede Gazeta de Comunicação
Integrante de quadrilha que furtava joias em condomínios de luxo é identificada e presa

A Polícia Civil em Montes Claros identificou uma mulher, de 42 anos, suspeita de integrar uma quadrilha de furto de joias em condomínios de luxo. Segundo a delegada Francielle Drumond Figueiredo, ela é investigada por crimes em vários estados do país e já chegou a ser detida pela Interpol e deportada da Argentina para o Brasil. A prisão no interior de MG ocorreu após um furto em Salvador.

“Ela cometeu um furto em Salvador em abril e passou por Montes Claros durante a fuga. Nessa ocasião, foi presa em flagrante e foram recuperados joias, euros e dólares”, explica a delegada. A prisão em abril ocorreu porque a Polícia Civil da Bahia estava fazendo o monitoramento dos criminosos envolvidos no furto e conseguiu identificar o carro que estaria sendo usado na fuga.

“Ao ser abordada, ela apresentou uma identidade falsa, mas dias depois a Polícia Civil do Paraná entrou em contato informando que ela também estava sendo investigada por vários furtos no estado e que eles tinham tomado conhecimento de que ela havia sido presa aqui”.

A partir da informação, foi feito um trabalho de identificação por uma força-tarefa de vários estados, que permitiu descobrir a verdadeira identidade da mulher e constatou que ela estava com um mandado de prisão em aberto expedido pela justiça do Mato Grosso.

“Esse mandado é de recaptura, provavelmente ela tinha algum benefício carcerário, que não cumpriu e foi revogado”. A mulher ainda permanece em Montes Claros e deve ser levada para Salvador, onde a investigação do furto que gerou a prisão em flagrante tramita.

Para a delegada, a cooperação entre as polícias e a interligação dos sistemas de segurança é importante “para garantir que os mandados de recaptura sejam cumpridos”, evitando que os alvos “não se esquivem do cumprimento da lei ao fugirem de um estado para o outro”.

Francielle Drumond também destaca que ficou evidente que é necessário que se: “verifique os documentos apresentados por pessoas de alta periculosidade, que podem ter indícios de falsidade e que podem comprometer investigações futuras”.

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