Montes-clarense é medalha de ouro na Olimpíada Nacional de Ciências - Rede Gazeta de Comunicação

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Montes-clarense é medalha de ouro na Olimpíada Nacional de Ciências

GIRLENO ALENCAR

O estudante montes-clarense Marcos Paulo Gonçalves Santos é medalhista de ouro na Olimpíada Nacional de Ciências e receberá a  premiação no dia 23 em  Brasília, no Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações. Ele estuda no Colégio Prisma e concorreu com 3.154.000 inscritos, que foi o recorde do evento. A 1ª fase da Olimpíada Nacional de Ciências (ONC) ocorreu entre os dias 18/08 e 20/08 e nela os estudantes do Ensino Fundamental II (6º, 7º, 8º ou 9º ano); do Ensino Médio (1ª, 2ª ou 3ª série); estudantes da 4ª série do Ensino Técnico, assim como os discentes da Educação de Jovens e Adultos das séries ou anos citados anteriormente, realizaram provas que abordaram assuntos da astronomia, biologia, física, história e química. A primeira etapa foi realizada no formato digital – através do site e aplicativo, que permite a execução da prova sem conexão com Internet – e no formato físico, com provas impressas para escolas que optaram pela aplicação presencial na área do representante até o dia 11/08/2022. O exame pode ser feito com até 02 (duas) horas de duração, e cada estudante pode escolher o melhor horário para respondê-la.

A Olimpíada Nacional de Ciências, que tem como objetivo despertar e estimular o interesse pelo estudo das ciências naturais dos estudantes brasileiros, divulgará os resultados de todas as fases no site oficial da ONC.

A rede estadual de ensino de Minas Gerais comemora o número expressivo de alunos premiados foram 247 medalhistas entre ouro, prata e bronze. A disputa ocorreu em categorias como astronomia, biologia, física, história e química. A ONC enviará as medalhas no início de novembro a todos os premiados. Segundo a organização da ONC, os professores são essenciais na mobilização em favor da introdução dos estudantes na iniciação científica. “Gostaríamos de parabenizar a todos os professores que fazem a olimpíada acontecer. Sem vocês não seríamos quem somos, mais de 3 milhões de apaixonados por ciências”, diz o coordenador-geral da competição, Jean Catapreta.

A edição deste ano da ONC teve provas impressas para alunos cegos ou com baixa visão. Escolas de todo Brasil solicitaram à coordenação pedagógica da Olimpíada Nacional de Ciências o envio de provas impressas em braile. Dessa forma, foi possível viabilizar o acesso ao exame para número maior de estudantes.

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