Marcelo Freitas promove debate sobre prorrogação do auxílio emergencial - Rede Gazeta de Comunicação

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Marcelo Freitas promove debate sobre prorrogação do auxílio emergencial

O auxílio emergencial voltado para trabalhadores informais e autônomos, desempregados e pessoas de baixa renda, se esgotou em dezembro de 2020, quando também acabou o estado de calamidade reconhecido pelo Decreto Legislativo 6/20, que autorizou o governo a gastar mais para combater os efeitos da pandemia. Diante das discussões atuais quanto ao programa, o deputado federal Delegado Marcelo Freitas promoveu debate em suas redes sociais através de enquete para ouvir a opinião da população se o auxílio emergencial deve ou não ser prorrogado.

“O decreto de estado de calamidade pública no país encerrou-se no último dia 31 de dezembro de 2020. Com isso, não haverá mais pagamento do auxílio emergencial. Todos [nós] sabemos das dificuldades orçamentárias de nossa nação. Lado outro, também sabemos que o mundo enfrenta a chamada segunda onda da pandemia. Promovemos o debate para ouvir a opinião da população sobre o tema”, explica o Marcelo Freitas.

De abril a dezembro de 2020 foram pagas pelo governo federal nove parcelas: cinco de R$ 600 e quatro de R$ 300. Dados do Ministério da Cidadania apontam que foram gastos cerca de R$ 300 bilhões para pagar o auxílio e que cerca de 70 milhões de pessoas receberam pelo menos um pagamento. O parlamentar recebeu centenas de mensagens em suas redes sociais e também no seu whatsapp. Grande parte das opiniões é favorável à prorrogação do auxílio. “Sim com certeza, muitas famílias dependem desse auxílio. Luta por nós Sr. deputado. Acreditamos muito no seu trabalho”.

“As dificuldades orçamentárias do nosso país existem, mas um povo sofrido que está enfrentando muito mais do que um vírus maldito, mas também o desemprego a fome a miséria. Temos que pensar em quem não tem de onde tirar o leite o pão, para seus filhos. O governo precisa ajudar as pessoas mais necessitadas. O estado de calamidade acabou para quem? Se não sabemos quando poderemos sair para trabalhar sem medo de voltar para casa contaminados e levando doença para nosso país e filhos. Sim deve continuar para que as pessoas não morram de fome. Porque isso é muito triste”.

Outras opiniões também favoráveis a prorrogação do auxílio são firmes quanto a necessidade de uma revisão quantos aos beneficiários que realmente estejam no público alvo do programa.  “No meu ponto de vista, o governo deveria ver quem realmente precisa. Tiveram muitos que pegaram o auxílio que nem trabalhava. Auxílio é pra quem trabalhava e ficou sem renda nenhuma, não pra todo mundo”.  “Sim. E deve ser feito de forma séria. Fazendo gestão. Partindo dos municípios juntamente com seus agentes/líderes de bairros para fazer a apuração dos reais necessitados de forma que seja feita uma leitura destas pessoas carentes em âmbito local no intuito de chegar até o governo federal”.

A defesa pela geração de emprego, também foi tema do debate virtual.  “Será que não é hora de olhar com outro olhar para o povo? Esse tipo de assistencialismo não concordo. É preciso ensina a pescar! Gerar empregos! Lógico que muitos usufruírem erradamente do auxílio, muitos receberam sem necessidade… quem mais precisa é excluído!”. “Lembro-me quando criança de um projeto que se chamava frente de trabalho, que as pessoas de baixa renda, desempregadas, faziam serviços para o governo municipal, tipo: carpir [capinar] as ruas, lotes, dentre outros atributos. Quer o peixe, tome a vara e o anzol e vá para conquista.” A enquete proposta pelo deputado Marcelo Freitas segue aberta nas suas redes sociais. (GISSELE NIZA – Assessora de imprensa)

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