Oito municípios se recusam a receber novas vacinas contra a Covid-19 - Rede Gazeta de Comunicação

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Oito municípios se recusam a receber novas vacinas contra a Covid-19

Os municípios de Coração de Jesus; Francisco Sá; Jaíba; Mamonas; Mirabela; Rio Pardo de Minas; São João do Pacuí e Serranópolis, do Norte de Minas, optaram por não receber mais vacinas, por terem imunizantes em estoque: A região chegou a 2.165.827 pessoas vacinadas contra o novo coronavírus, sendo 955.562 pessoas com as duas doses e 1.210.265 pessoas com a primeira dose. A região alcançou 66,13% de cobertura vacinal contra a Covid-19 e 83,76% com a primeira dose. Os dados são do painel vacinômetro, mantido pela Secretaria de Estado da Saúde de Minas Gerais.  Já a aplicação da dose de reforço (terceira dose) contra a Covid-19 já alcançou 101.660 pessoas com idade acima de 60 anos ou trabalhadores da saúde. A Superintendência Regional de Saúde de Montes Claros (SRS) entregou ontem nova remessa de 35.568 doses de vacinas contra a Covid-19.

A 68ª remessa de vacinas é destinada à aplicação da segunda dose em mais 22.416 pessoas com idade entre 35 e 39 anos. Também serão contempladas 9.108 pessoas, com idade acima de 60 anos, com a aplicação da dose de reforço. O mesmo acontecerá com 3.789 trabalhadores da saúde. Nesta nova remessa os municípios que receberam o maior quantitativo de vacinas foram: Montes Claros (13.938 doses); Janaúba (2.226); Bocaiuva (1.940); Salinas (1.892); Porteirinha (1.248); Monte Azul (1.190); Taiobeiras (1.068) e Espinosa (1.002 doses). Além de vacinas da Pfizer, a Superintendência Regional de Saúde repassou 360 doses de imunizantes da CoronaVac a quatro municípios que fizeram solicitações. São eles: Ninheira (150 doses); Capitão Enéas e Grão Mogol (100 doses para cada localidade); e Lagoa dos Patos (10).    

A coordenadora de vigilância em saúde da SRS de Montes Claros, Agna Soares da Silva Menezes destaca que a campanha de vacinação contra a Covid-19 está obtendo considerável avanço no Norte de Minas, porém reforça a importância dos municípios manterem as ações de mobilização da população. “Além da busca ativa das pessoas para o complemento do esquema vacinal com a aplicação da segunda dose é de fundamental importância que as secretarias municipais de saúde incrementem as ações de mobilização dos adolescentes com idade entre 12 e 17 anos para que sejam vacinados. Para voltarmos a ter uma vida normal, sem necessidade de isolamento e distanciamento social, é necessário que a cobertura vacinal da população seja superior a 90%, com a aplicação das duas doses de um dos imunizantes”, conclui a coordenadora. (GA)

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