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Auxílio-emergencial deve ser prorrogado e poderá passar dos R$500

O presidente Jair Bolsonaro autorizou estudos para prorrogar o auxílio emergencial, mas com aumento do seu valor, ao mesmo tempo em que se definem o novo formato e valor do Bolsa Família, que deve ser rebatizado de Renda Brasil. A decisão foi estimulada pelos sinais de recuperação da economia, com recordes de arrecadação. O desejo do presidente é que o maior valor do auxílio emergencial, hoje R$375, passe no mínimo R$500, podendo chegar àqueles R$600 pagos em 2020.

Ministro Dias Toffoli não vota por anular delação que o citava

Ministro Dias Toffoli não votou para anular delação que o citava. Ao contrário do noticiário, ele não votou pela anulação da delação de Sérgio Cabral, que o menciona. Aliás, ele nem sequer é citado no caso julgado, a partir de recurso da Procuradoria Geral da República de março de 2020. Cabral cita Toffoli em uma segunda delação, aliás, já rejeitada pelo ministro Edson Fachin no último dia 14. O agravo da PGR julgado na quinta é contra a decisão que homologou o acordo de delação, muito anterior a qualquer referência a Toffoli. A crítica a Toffoli por “ter votado” o que não votou provocou reações indignadas de advogados como Eduardo Toledo, ex-diretor-geral do STF. Toledo apontou má-fé ou absoluto desconhecimento de críticos, sendo mais grave para quem tem formação jurídica: “Fala sobre o que não leu”.

Média de mortes diárias por covid-19 cai 23,8% em um mês no país

O número de mortes diárias por covid-19, segundo a média móvel de sete dias da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), chegou a 1.819 ontem (28). Na comparação com 28 de abril, portanto um mês antes, houve uma queda de 23,8%. O número de mortes registrado ontem foi 41,8% inferior ao registrado no pico dos óbitos da pandemia, em 12 de abril (3.124). Apesar disso, os registros ainda estão em um patamar bem superior ao início do ano (158,7%), já que em 1º de janeiro, a média mortes era de 703. A média de móvel de sete dias, divulgada pela Fiocruz, é calculada somando-se os registros do dia com os seis dias anteriores e dividindo o resultado dessa soma por sete. O número é diferente daquele divulgado pelo Ministério da Saúde, que mostra apenas as ocorrências de um dia específico.

Bolsonaro deve ir para o Patriota

A saída do senador Flávio Bolsonaro do Republicanos fez aumentar os rumores, em Brasília, de que o pai, o presidente Jair Bolsonaro, teria batido o martelo sobre em qual legenda deverá se abrigar para disputar a reeleição em 2022. Na opinião do deputado federal Bibo Nunes, ferrenho defensor do presidente na Câmara Federal, ele estaria praticamente fechado com o Patriota, que passaria a abrigar não só o grupo bolsonarista do PSL, mas também descontentes de outros partidos, como o DEM. Embora há poucos dias Bolsonaro tenha afirmado que estava “namorando” o Progressista, o Patriota sempre esteve nos planos do presidente. Em fevereiro deste ano, Jair Bolsonaro chegou a negociar sua filiação no partido, mas um racha na cúpula do Patriota frustrou os planos.

O querer e o poder

O diretório estadual do PT decidiu em reunião pelo lançamento de candidatura própria ao governo de Minas e ao Senado. Só falta os líderes do partido anunciarem a decisão para o ex-presidente Lula. Esse sim, pretende definir sobre os rumos do partido, quem vai disputar, ou quem vai apoiar nas próximas eleições para fortalecer o seu projeto de chegar ao Palácio do Planalto.

Parceria que está dando certo

Os três senadores mineiros Antônio Anastasia, Rodrigo Pacheco e Carlos Viana têm atuado juntos na defesa dos projetos de interesse do estado. Foi assim, segundo Viana, em relação à inclusão dos 81 municípios mineiros e quatro do Espírito Santo, na Sudene. Viana e Anastasia ligaram para os senadores, quebrando a resistência dos que tinham dúvida em relação à situação desses municípios. Quando os dois conseguiram a sinalização de que a matéria seria aprovada, acenaram para o presidente do Senado colocar a matéria em pauta e a vitória, segundo Carlos Viana, foi sensacional. O projeto foi aprovado com 57 dos 81 votos dos senadores.

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