Deputado Federal Marcelo Freitas tem telefone clonado pela segunda vez - Rede Gazeta de Comunicação
Deputado Federal Marcelo Freitas tem telefone clonado pela segunda vez

O deputado federal Marcelo Freitas, delegado da Polícia Federal, teve o seu celular clonado na última sexta-feira, com o responsável passando a espalhar mensagens pelas redes sociais, usando o número dele e pedindo dinheiro. É a segunda vez que o deputado tem seu telefone clonado, pois o mesmo fato ocorreu em 2019, depois que tomou posse. No sábado, o deputado soltou a nota de esclarecimentos, onde informa: “alguns amigos receberam, na manhã de sexta-feira (29/10), telefonemas de um golpista que usa o nome de André Ribeiro, e está utilizando o número (31) 97107-6074.  Em suas ligações, o criminoso informa que realizaremos no próximo mês de novembro um jantar de confraternização e que a pessoa foi selecionada como convidada especial do falso evento. Além de enviar um código de 6 dígitos por SMS e pedir para que a pessoa o repasse, o golpista também pede dinheiro. Atenção, É Golpe!”.

O deputado informa que “o nosso jantar, anualmente realizado para arrecadação de fundos para compra de mantimentos e brinquedos para famílias carentes da zona rural de Montes Claros, não acontecerá este ano, em respeito às normas para controle do COVID-19. Caso receba ligações ou solicitações de valores em nosso nome, entre em contato imediatamente com algum de nossos assessores ou através de nossas redes sociais. Jamais repasse valores para desconhecidos ou o código de 6 dígitos recebido por SMS, nem para amigos ou familiares. Já estamos tomando as devidas providências!”.

No sábado, o deputado Marcelo Freitas participou do VIII Congresso Nacional dos Delegados de Polícia Federal, realizado em Comandatuba, na Bahia, com o objetivo de levar as propostas da corporação ao Governo Federal, Legislativo e Judiciário. Freitas salienta que o evento tem relevância, ao abordar temas como Lei Geral de Proteção de Dados; projeto de lei sobre lavagem de dinheiro; e ações contra terroristas, além do novo Código de Processo Penal, que deve ser colocado em discussão e votação na Câmara dos Deputados até o final deste ano. Também marcou as comemorações dos 45 anos da Associação Nacional dos Delegados da Polícia Federal e o último ano de Edvandir Paiva na presidência. (GA)

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