A Fundação Hospitalar Dr. Moisés Magalhães Freire esclarece que a condenação em processo judicial, ainda não transitada em julgado, diz respeito a um fato ocorrido em 2004 e que o antigo Hospital SESP de Pirapora seguiu todas as diretrizes do SUS na época.
Naquela ocasião, o hospital cumpriu o protocolo ao coletar o material e encaminhá-lo à Fundação Nacional de Saúde (FNS), que, por sua vez, repassou-o à Gerência Regional de Saúde (GRS) em Montes Claros. Após esse processo, a amostra foi enviada à GRS de Belo Horizonte para análise, conforme determinado pela Secretaria Estadual de Saúde.
É importante destacar que, em 2004, as tecnologias e recursos disponíveis eram limitados, além de ocorrerem deficiências no sistema público de saúde da época e intercorrências administrativas no ano em questão. Devido a esses fatores, houve atraso no recebimento do resultado pelo município de Pirapora, conforme consta no processo judicial.
O município e o Hospital do SESP não foram negligentes nesse processo, muito menos a Fundação Hospitalar Dr. Moisés Magalhães Freire sendo que a esta instituição nem mesmo existia e foi polo da ação.
Reforçamos que o Município irá cumprir as leis e as ordens judiciais, e não haverá objeção ao cumprimento da decisão proferida pelo Poder Judiciário.
Atualmente, a Fundação Hospitalar Dr. Moisés Magalhães Freire conta com instalações de alta qualidade, oferece atendimento humanizado e conta com profissionais altamente capacitados. Em parceria com o Município, dedicamo-nos à promoção da saúde e buscamos aperfeiçoar constantemente as medidas de saúde pública, incluindo o cuidado integral às pessoas que vivem com HIV.
Estamos disponíveis para fornecer quaisquer esclarecimentos adicionais e assegurar a transparência necessária sobre esse assunto.
