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O projeto nacional do PSD

Gilberto Kassab buscou em 2021, em meio à pandemia da Covid-19, tornar o PSD um partido forte nacionalmente e com quadros significativos para a disputa nos estados. O seu projeto é ambicioso e até agora tem conseguido angariar para as trincheiras do partido políticos de peso, como o do senador mineiro Antônio Anastasia, que, a partir de agora, está fora da política. Mas é outro mineiro que é a cereja do bolo de Kassab: o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco. Após conseguir convencê-lo a trocar o DEM pelo PSD. 


Seguindo o caminho do chefe

O ex-ministro do Turismo e deputado federal Marcelo Álvaro Antônio quer seguir o mesmo caminho do presidente Jair Bolsonaro e se filiar ao PL. Ele quer repetir a dobradinha com o presidente na última eleição, em 2018, e ser o seu coordenador eleitoral no estado. Marcelo Álvaro Antônio também quer ser lançado como candidato ao Senado.


Previsões futuras

Aumentando o constrangimento das previsões furadas, existe o fato de que o Banco Central se vê obrigado a subir juros para segurar a economia e debelar a inflação, no contexto de um desemprego extremamente alto. Teremos neste ano eleitoral, provavelmente, os juros reais mais altos desde as eleições de 2006. Para piorar, o presidente insiste em conturbar o ambiente político, com reflexos na economia. Há quem veja estratégia nessa mixórdia. Por outro lado, teremos a oportunidade de debater um novo projeto para o Brasil e seguir adiante. Que 2022 passe logo.


Críticas direcionadas

Desde que retornou ao Brasil e se filiou ao Podemos, o ex-juiz Sérgio Moro tem dado demonstrações de que enquanto seu nome não é lançado oficialmente na disputa à presidência da República, ele pretende focar sua atenção em críticas ao ex-presidente Lula e ao presidente Jair Bolsonaro. Após a sua filiação, ele começou a ganhar a atenção do eleitorado brasileiro e aparece nas pesquisas de intenção de votos com dois dígitos. Muitos analistas políticos acreditam que Moro vai atrair o voto de ex-bolsonaristas e de parte da população que não vota nem em Bolsonaro ou Lula. Mas para ganhar, Moro terá que mostrar um discurso que vai além da fala anticorrupção, ele terá que ter um projeto para o país.

Criada a Procuradoria Regional da 6ª Região

Saiu publicada no Diário Oficial da União a sanção do presidente Jair Bolsonaro à lei que cria a Procuradoria Regional da República da 6ª Região, cuja sede será em Belo Horizonte, com jurisdição sobre todo o estado de Minas Gerais. A nova procuradoria é uma consequência da criação do Tribunal Regional Federal da 6ª Região (TRF6), também com sede em Belo Horizonte e jurisdição sobre Minas Gerais. A criação da TRF-6 aconteceu após uma espera de 20 anos. O primeiro projeto nesse sentido foi apresentado pelo então senador Arlindo Porto e só retornou a discussão ao Congresso pelas mãos do então ministro João Otávio de Noronha.

PSD longe de Lula

Petistas procuraram novamente o PSD nas últimas semanas para acenar com a possibilidade de o partido ocupar a vice-presidência, na chapa encabeçada por Lula, caso a filiação de Geraldo Alckmin se confirme. No entanto, caciques da alta cúpula da sigla de Gilberto Kassab afirmam que a chance de as legendas caminharem juntas no primeiro turno das eleições de 2022 é “zero”. Kassab tem resistido bravamente às investidas do Lula.

Nada de distribuição de benefícios

A administração pública não poderá distribuir gratuitamente bens, valores ou benefícios aos brasileiros desde o início do ano. A exceção somente será aberta para atender casos de estado de calamidade ou emergência pública ou para dar andamento a programas sociais previamente existentes, com orçamento em execução. Em ano de eleições doações de órgãos públicos só pode correr em caso de calamidade. A proibição é imposta pelo parágrafo 10 do artigo 73 da Lei das Eleições (Lei 9.504/1997) para evitar o uso da máquina e de recursos públicos por agentes políticos com o objetivo de alavancar eventuais candidaturas ou de correligionários nas eleições de 2022.


Ministra na marca do pênalti

A ministra Flávia do ex-governador do Distrito Federal, e que quer ser candidata ao Senado pelo Distrito Federal, está na marca do pênalti, se Bolsonaro ouvir os deputados. Flávia veio a Minas com o ministro Rogério Marinho e não avisou aos parlamentares mineiros. Ela prometeu emendas e não está entregando nada. Eles reclamam que o segundo na pasta de Flávia é um ex-assessor de Eduardo Cunha e Geddel Vieira Lima, enrolados no mensalão. 

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