O Diretor-Geral da Polícia Federal assinou nessa quarta-feira (9/12), portaria que autoriza concurso público para preenchimento de 1.500 vagas. O deputado federal Delegado Marcelo Freitas, que é delegado de carreira da Polícia Federal há duas décadas, comemorou a autorização do concurso e reforçou que a ampliação do quadro da instituição fortalecerá ainda mais o combate ao crime organizado e a corrupção. “Esse concurso autorizado irá ampliar os quadros da Polícia Federal em todo país, o que representa o fortalecimento da instituição. Com isso, certamente tremem o crime organizado e a corrupção em nosso país. É a renovação que se faz necessária de tempos em tempos. Parabéns Polícia Federal! Força e honra sempre!”, afirmou o deputado.

Marcelo Freitas explica que entre as oportunidades autorizadas, o concurso da Polícia Federal contará com vagas para agente, escrivão e papiloscopista. “São 123 vagas para delegado de polícia, 893 para agente de polícia, 400 para escrivão de polícia e 84 para papiloscopista policial federal. As vagas para delegado de polícia são destinadas a formados em Direito, com Carteira Nacional de Habilitação (CNH) na categoria B ou superior e três anos de atividade jurídica. Os ganhos mensais são de R$ 23.130,48. Já as vagas para agente de polícia, escrivão de polícia e papiloscopista da policial federal, são destinadas a quem possui o nível superior em qualquer área e Carteira Nacional de Habilitação (CNH) na categoria B ou superior. A remuneração em início de carreira é de R$ 12.441,26. Para todos os cargos o regime de contratação é o estatutário, com estabilidade”, pontua Freitas.

De acordo com a portaria, a Polícia Federal tem até seis meses para publicar o edital com todas as regras para o concurso público. Ou seja, o edital sai até junho de 2021. Entretanto, a PF, como de costume, deve divulgá-lo muito antes disso. O deputado Marcelo Freitas informa ainda que a partir de agora, a próxima etapa será iniciar o processo de contratação da banca organizadora. O setor de recrutamento e seleção da PF fará contato com as empresas com o objetivo de assinar contrato até o próximo mês. “A tendência que o concurso seja nacional, ou seja, sem distribuição de vagas por estados e municípios. Desta forma, a Polícia Federal chamará os aprovados para regiões onde houver necessidade de pessoal no ato da convocação”, concluiu Freitas. (GISSELE NIZA – Assessora)