O deputado federal Delegado Marcelo Freitas (PSL/MG) reuniu-se, na terça-feira (15), em Brasília, com o presidente do Senado Federal, Rodrigo Pacheco (DEM/MG), para viabilizar a execução de obras estruturantes para Minas Gerais.

Na reunião, foram discutidas ações efetivas para melhoria da qualidade de vida da população mineira, especialmente a do Norte de Minas.

“Temos como diretrizes preponderantes, com ênfase para obras estruturantes no Norte de Minas, em conjunto da Bancada Mineira, para a efetiva execução das obras da BR-135, no trecho entre Manga e Itacarambi; a BR-367, ligação do Sudeste com o Nordeste; e a ponte sobre o rio São Francisco, nas cidades de São Francisco, Itacarambi e São Romão; entre outras obras não menos importantes, mas que farão do Norte de Minas Gerais um lugar melhor para todos”, declara Freitas.

As obras das barragens de Jequitaí e Berizal, que foram pauta de reunião na semana passada entre o parlamentar e o senador, também voltaram à pauta.

“Essas obras são de fundamental importância para o enfrentamento à crise hídrica na nossa região e é prioridade no nosso mandato e também do senador Rodrigo Pacheco. Estamos procurando superar algumas dificuldades por conta das condicionantes ambientais para resgatarmos a barragem de Berizal e conseguir sua conclusão no mais breve lapso de templo possível. Para a barragem de Jequitaí, já existem recursos da ordem de R$ 100 milhões, aguardando a sua execução, para ter continuidade”, pontua.

Ainda segundo o parlamentar, o trabalho conjunto com o senador Rodrigo Pacheco é de grande importância para os mineiros, em especial para as regiões que há anos sofrem com a falta de políticas públicas efetivas.

“Sabemos do trabalho e das responsabilidades do nosso amigo senador Rodrigo Pacheco em prol do Brasil e de Minas Gerais. Com a união de nossos esforços, na Câmara dos Deputados e no Senado Federal, certamente traremos mais desenvolvimento para Minas Gerais, em especial, para a região Norte de Minas e os Vales do Jequitinhonha e Mucuri, que há tempos precisa de um olhar mais sensível do Senado”, conclui Marcelo Freitas. (GISSELE NIZA – Colaboradora)