Pacheco pressionado não aceita ser candidato em 2022 e não deixa o DEM
Mantendo a mesma linha de pensamento que defendeu tem desconversado em relação a uma possível participação sua na disputa em 2022. O presidente do PSD, Gilberto Kassab, quer lançá-lo como o candidato do partido à presidência da República, como o nome da terceira via, para contrapor às candidaturas do presidente Jair Bolsonaro e do ex-presidente Lula. Pacheco avisa que não pretende deixar o seu partido, o DEM, nem estaria disposto a entrar na disputa. A sua preocupação, segundo diz, é manter uma pauta positiva no Senado, com a votação de projetos que interessem ao país, e para isso, ele tem que se manter longe dessa discussão.
Rogério Marinho apresenta ações do Ministério de Desenvolvimento Regional
O ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho, comemora as ações da pasta nas áreas de mobilidade, segurança hídrica, desenvolvimento urbano e habitação. Pelos dados do Ministério, foram beneficiadas com a entrega de novas moradias em Campo Grande, mais de duas mil pessoas. Rogério Marinho considera “importante ver a satisfação nos rostos das pessoas que são contempladas com uma unidade habitacional. É a satisfação que nós temos em servir a um governo que está preocupado em se direcionar, em se voltar para trabalhar para as populações mais humildes”.
A reeleição de Romeu Zema
A candidatura de Romeu Zema em 2022 para tentar a reeleição, é um fato político consolidado. O seu partido, o Novo, antes contra o processo de reeleição, se curvou à realidade e não cria mais dificuldades para as pretensões eleitorais do governador, convencido de que quatro anos, como pregava Fernando Henrique quando defendia o direito à reeleição, é um período curto para se conseguir implantar um projeto que exige grandes mudanças legais e de comportamento da sociedade.
Zema assumiu o governo sem conhecer a realidade do Estado e acabou se deparando com sérios problemas financeiros e administrativos – como atrasos salariais e uma enorme dívida com fornecedores. Só agora, em seu terceiro ano de mandato, conseguiu colocar um pouco de ordem para tentar executar alguns de seus projetos, inclusive um programa de obras pelo estado. Mesmo com todas as dificuldades, fruto de más gestões anteriores, Zema tem uma boa avaliação popular, o que animou seus correligionários a estimularem sua candidatura.
Pesquisas de opinião realizadas para “consumo interno”, apontam o governador com uma aprovação de 65% no interior do estado, o que o credencia a buscar a reeleição. Ele e seus apoiadores sabem, no entanto, que para viabilizar sua reeleição Zema vai precisar de marcar mais presença na capital, buscando anular um pouco a força política do prefeito Kalil, um potencial candidato ao governo estadual pelo PSD.
Kalil foi reeleito prefeito em 2020 com 68% dos votos dos belorizontinos e mantém alto índice de aprovação. Zema terá que agir, e quanto mais rápido o fizer, melhor para suas pretensões, para estruturar uma base de apoio político à sua candidatura. Sua eleição em 2018 foi uma surpresa e representou o desejo de mudança da população, que buscou a renovação, embalada especialmente no discurso de Bolsonaro.
Zema agora terá que buscar outras alternativas de apoio. Seus últimos posicionamentos mostram um distanciamento maior do presidente, o que pode sinalizar um alinhamento com a candidatura de seu partido, que já fez o pré-lançamento de João Amoedo que tenta se consolidar como alternativa de centro-direita.
Na política interna o governador busca uma maior aproximação com a Assembleia, na tentativa de formar a sua base de apoio eleitoral e aposta num boom de obras em todo o estado com recursos do acordo com a Vale, e na melhoria da economia com a implantação de vários projetos que seu governo conseguiu atrair para Minas nos últimos meses.
Carlos Viana vai deixar PSD e anuncia candidatura ao governo
Recuperando-se em casa depois de alguns dias internado para se tratar da Covid-19, o senador Carlos Viana, retoma a conversa em torno da sua saída do PSD para disputar o governo de Minas no ano que vem. Viana está conversando com dois partidos e a sua decisão será comunicada ainda neste mês. A partir daí, ele começa a se articular para tornar a sua candidatura viável.
Dilma emperra aliança entre PT e MDB
O ex-presidente Lula tem conversado com dirigentes de vários partidos para formar grandes palanques nos estados nas eleições de 2022. Mas tem pela frente uma pedra no meio do caminho para formar uma aliança com o MDB: a ex-presidente Dilma Rousseff. O assunto começou a ser discutido no almoço de Lula com José Sarney em maio. Dilma resiste à ideia e afirma que não se esquece de que foi vítima de um golpe arquitetado pelo então presidente da Câmara, Eduardo Cunha, e o vice-presidente da República Michel Temer, ambos do MDB.
Lula sabe que vai ser difícil demovê-la. Quem conhece a ex-presidente, como ele, sabe que Dilma tem pouca paciência com barganhas políticas e é uma negociadora dura. Mas Lula vai insistir com argumentos fortes: o tempo de televisão e o fato de que, apesar de ter perdido um quarto de prefeitos em 2020, o MDB, que possui a maior bancada no Senado, voltou a registrar o maior número de prefeitos (774) e de vereadores (7.335), posição que ocupa desde 1988. Outro problema seria fazer a militância petista digerir a aliança entre PT e MDB após ter demonizado o partido nos últimos anos.
Abraham e Arthur Weintraub se recuperam após contrair Covid-19 nos Estados Unidos
O ex-ministro da Educação, Abraham Weintraub, e o irmão dele, Arthur Weintraub, publicaram vídeo nas redes sociais na sexta-feira (4), explicando que contraíram a Covid-19 no começo do mês de maio. “Basicamente, a gente pegou Covid. Uma cepa bem agressiva, não foi o normal. Aparentemente, foi essa nova. Inclusive, o Arthur, eu, as nossas esposas e inclusive as crianças pegaram. No caso das crianças, foi de uma forma mais branda, mas até a caçula de 10 anos sentiu”, explicou. Segundo Abraham, ele e o irmão tiveram as formas mais graves da doença e estão em processo de recuperação. “O tratamento foi fundamental para que o quadro não se agravasse”, opinou. Arthur Weintraub, afirmou que os dois estavam decidindo qual vacina tomariam nos Estados Unidos, decidiram pela Pfizer, mas apresentaram sintomas pouco antes de se imunizarem.
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