O Programa Aliança Ambiental Estratégica, uma parceria entre o Instituto Euvaldo Lodi (IEL) da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (FIEMG) e a Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (SEMAD), tem impulsionado iniciativas que visam o desenvolvimento sustentável em Minas Gerais. Recentemente, a empresa Aperam BioEnergia se destacou ao aderir ao programa com o Projeto Aperam Raízes do Vale, marcando um marco importante na promoção da sustentabilidade no Vale do Jequitinhonha.
O Projeto Aperam Raízes do Vale concentra-se na promoção da agricultura familiar e sustentável em comunidades do Vale do Jequitinhonha, incluindo Bonfim, Ribeirão dos Santos Acima, Forquilha, Bem Posta, Cisqueiro, Capelinha e Vendinhas – Veredinha. Esta iniciativa não apenas representa um passo significativo em direção ao desenvolvimento sustentável local, mas também visa promover a segurança alimentar das famílias, gerar trabalho e renda e respeitar as aptidões locais.
Um dos principais aspectos do projeto é o plantio consorciado nos talhões das florestas renováveis de eucalipto, destinados à produção de carvão vegetal utilizado na fabricação do Aço Verde Aperam. Esta abordagem não só impulsiona a produção sustentável, mas também fortalece a conexão entre a empresa e as comunidades locais, criando um ciclo de benefícios mútuos.
Atualmente, o Projeto Raízes do Vale da Aperam BioEnergia está na Fase II da Aliança Ambiental Estratégica, que envolve a avaliação e monitoramento das atividades realizadas. Durante esta fase, uma equipe do IEL conduziu uma auditoria nas áreas de plantio de cada comunidade, visando diagnosticar a evolução dos projetos de plantio executados.
Apesar dos desafios, a Fase II e III da Aliança Ambiental Estratégica revelaram que o Projeto Raízes do Vale da Aperam BioEnergia está no caminho certo para alcançar seus objetivos de promover o desenvolvimento sustentável e melhorar a qualidade de vida das comunidades envolvidas. Este é um exemplo inspirador de como as parcerias entre empresas e comunidades podem impulsionar o progresso sustentável e o bem-estar social em regiões historicamente desfavorecidas.
