Vacinas contra Covid têm efeitos positivos? - Rede Gazeta de Comunicação

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Vacinas contra Covid têm efeitos positivos?

GIOVANNI RIBEIRO

Jornalista

A pandemia do coronavírus, que ceifou centenas de milhares de vidas inocentes, deixou muitas pessoas exaltados, alucinados, desvairados, tresloucados e endoidecidos. Com a vacina, que ainda não se sabe se é eficaz no combate à doença, as pessoas estão esperançosas na cura definitiva do Covid-19. Embora, cientificamente, não está descartada a possibilidade de se contrair o vírus pós vacina, ainda que tenha tomada as duas doses regularmente.

Conforme a Organização Mundial de Saúde (OMS), observa que a eficácia global do imunizante pode chegar a 62,3% quando o intervalo entre doses é de 21 dias ou mais. Em casos graves e moderados, o imunizante se mostrou eficaz entre 83,7% e 100% dos casos. Os dados estão em processo de revisão por pares.

A vacina mais aplicada no Brasil é a Butantan Sinovac, que equivale à CoronaVac. Em segundo lugar está a vacina AstraZeneca, que é envasada pela Fiocruz e que deverá passar a ter fabricação nacional até 2022.A vacina ComiRNAty, da Pfizer/BioNTech, segue em terceiro.

Segundo a orientação do Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação contra a Covid-19 (PNO), caso alguma vacina seja administrada após o vencimento, essa dose não deverá ser considerada válida, sendo recomendado um novo ciclo vacinal, respeitando um intervalo de 28 dias entre as doses.

Muitos ainda resistem em tomar a primeira dose da vacina, sob alegação de que os efeitos colaterais são muitos. Outros, estão esperançosos quanto à eficiência da vacina no que tange ao combate e controle da doença no país.

Fica a pergunta que não quer calar: “As vacinas são ou não eficientes quanto ao combate à doença, que sem dó e piedade tem dizimado vidas por todos os lugares onde passou, sejam país pobres ou ricos. Ela não distingue ninguém. Todos acabam com sequelas ou mortos.

Com números tão diferentes entre si, fica a dúvida: imunizantes menos eficazes são inúteis? Nada disso! “No cenário em que vivemos, quanto mais vacinas tivermos, melhor”, aponta o infectologista Renato Kfouri, do Departamento de Imunizações da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP).

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