Os municípios de Montes Claros, Salinas, Pirapora, São Francisco, Jaíba e Várzea da Palma foram classificados pelo Instituto de Longevidade Mongeral Aegon no Índice de Desenvolvimento Urbano para Longevidade (IDL). Montes Claros ficou em 174º lugar entre os 1.000 municípios analisados, enquanto Salinas ficou em 262º lugar; Pirapora em 264º; São Francisco em 380º lugar, Jaíba em 404º lugar; e Várzea da Palma em 420º lugar. O IDL tem critérios para analisar o envelhecimento da população em geral, um para as pessoas com idade entre 60 e 75 anos e um para as pessoas acima dos 75 anos. Essas diferenças são contempladas por meio da ponderação dos dados para esses dois subgrupos.
O Instituto de Longevidade Mongeral Aegon é uma organização sem fins lucrativos que aponta caminhos para que os brasileiros possam viver mais e melhor. Isso significa preparar o país para enfrentar os impactos socioeconômicos da longevidade e também fomentar condições para que oportunidades sejam criadas neste contexto. Ele está associado a outras organizações e instituições ao redor do mundo, entre elas, o Instituto Transamérica, nos Estados Unidos; e o Centro Aegon para Longevidade e Aposentadoria, na Holanda. Esses institutos contam com o suporte do Grupo Aegon, atuante no mercado de seguros em mais de 20 países, e compartilham o compromisso com a causa da longevidade.
A iniciativa no Brasil é apoiada pelo Grupo Mongeral Aegon, que tem 185 anos de atuação no mercado nacional. Nesta edição do Índice de Desenvolvimento Urbano para Longevidade (IDL), identificamos um conjunto de cidades que se destacaram nas sete variáveis componentes do IDL. Este relatório apresenta e detalha os esforços e os resultados da atualização do Índice de Desenvolvimento Urbano para Longevidade (IDL) na sua edição 2020. A equipe técnica que desenvolveu o trabalho, representada pelo seu coordenador científico, declara, a quem interessar possa, a inexistência de quaisquer conflitos de interesse e reafirma o caráter de integral neutralidade e isenção do trabalho conduzido, afirma Henrique Noya Diretor do Instituto de Longevidade Mongeral Aegon.
Com o emprego de uma estrutura própria, o nosso relatório concentra-se na classificação das 1.000 cidades mais populosas do Brasil, desde São Paulo (SP) – com 12.176.866 habitantes – até Santa Cruz das Palmeiras (SP) – com 33.975 habitantes. Esse procedimento ocorreu mediante a organização de dois subgrupos de cidades: as Grandes, representadas pelas 300 cidades brasileiras com maior número de habitantes (desde São Paulo/SP até Ituiutaba/MG, com 104.067 habitantes); e as Pequenas, representadas pelas demais 700 (desde Japeri/RJ, com 103.960 habitantes; até a última cidade participante, Santa Cruz das Palmeiras/SP).
Os rankings globais são baseados em sete variáveis obtidas a partir de métricas relativas às 1.000 cidades participantes a priori: Indicadores gerais, Cuidados de saúde, Bem-estar, Finanças, Habitação, Educação e trabalho, Cultura e engajamento. Cada variável é baseada em múltiplos indicadores no nível municipal, tendo sido selecionados 50 indicadores no final do processo de construção do IDL 2020. Vale acrescentar que, devido à indisponibilidade de indicadores, a quantidade final de cidades avaliadas em cada subgrupo foi de 280 grandes e 596 pequenas, totalizando 876 municípios. Os resultados permitiram classificar as cidades mediante três rankings do Índice de Desenvolvimento Urbano para Longevidade (IDL): um para o envelhecimento da população em geral, um para as pessoas com idade entre 60 e 75 anos e um para as pessoas acima dos 75 anos.
A composição geral dos rankings do IDL é baseada em sete variáveis: Indicadores gerais, Cuidados de saúde, Bem-estar, Finanças, Habitação, Educação e trabalho, Cultura e engajamento. Cada variável é obtida conforme múltiplos indicadores individuais. Em 2018, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informava que o Brasil estava organizado em 5.570 municípios, com população média ao redor de 37.423 habitantes, sendo que 90% da população concentra-se em pouco mais de 2.400 municípios. O menor município do Brasil tinha 786 habitantes, e o maior, São Paulo, em torno de 12.100.000 habitantes.
Com base nesse perfil, optamos por considerar as 1.000 cidades brasileiras mais populosas, organizadas em dois grupos: as Grandes, representadas pelas 300 cidades de maior população, desde São Paulo/SP até Ituitaba/MG (104.067 habitantes), e as Pequenas, representadas pelas demais 700 cidades entre as 1.000 com maior número de habitantes, incluindo desde Japeri/RJ (com 103.960 habitantes) até Santa Cruz das Palmeiras/SP (com 33.975 habitantes). Esse conjunto de 1.000 cidades está distribuído por todas as cinco regiões do território brasileiro.
O IDL utiliza os dados publicamente disponíveis oriundos de fontes oficiais, preferencialmente. Assim, os dados foram coletados em órgãos públicos, tais como Agência Nacional de Saúde (ANS), Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Ministério das Comunicações, Ministério da Saúde, Ministério da Educação, Ministério da Fazenda, Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), Tesouro Nacional; em instituições acreditadas como Fundação Getulio Vargas (FGV), Pnud; e demais organizações do meio privado, como Serviço Nacional do Comércio, e Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação (IBPT).
GIRLENO ALENCAR
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