Santa Casa de Montes Claros discute projeto de usina fotovoltaica com o Rotary - Rede Gazeta de Comunicação

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Santa Casa de Montes Claros discute projeto de usina fotovoltaica com o Rotary

Na última sexta-feira (29), a Santa Casa de Montes Claros recebeu a visita governador do Distrito 4760 do Rotary Club, José Moisés Teixeira, acompanhado de sua esposa Sônia M. de Paula Teixeira e também dos rotarianos Marco Túlio Goes Pimenta, Alexandre Pires Ramos, José Enrique Barbosa de Oliva e Ildete Marques de Freitas.

As autoridades foram recepcionadas pelos membros da diretoria da Santa Casa de Montes Claros, Hugo Soares, Alex Fabiano e Leandro Sarmento. O encontro teve como objetivo homenagear a Instituição pelo marco de 150 anos de assistência à saúde.

Em participação remota durante a reunião, o superintendente da Instituição, Maurício Sérgio, ressaltou a importância da parceria entre a Santa Casa e o Rotary. “Nós temos, hoje, uma estrutura que poucos hospitais têm. Graças à parceria com o Rotary Internacional, podemos fazer valer a nossa vocação e oferecer um ambiente digno, organizado e estruturado para os nossos pacientes”.

Ainda na parte da manhã, os membros do Rotary visitaram a Unidade Santa Teresa de Calcutá – mais conhecida também por Unidade AVC, que foi viabilizada através de parceria entre a Instituição, o Rotary Internacional e o Samu Macro Norte.

Com financiamento da Fundação Rotária Internacional, o projeto teve um investimento de US$ 300 mil, sendo US$ 228 mil destinados à compra de equipamentos, entre eles respiradores eletrônicos, ultrassom ecodoppler transcraniano, cardioversor e eletrocardiógrafo. Para o governador, José Moisés Teixeira, “este sem dúvida foi um dos mais importantes projetos em que Rotary Internacional atuou”.

Novos projetos surgem entre Santa Casa e Rotary

Na oportunidade, os membros rotarianos junto à diretoria da Santa Casa de Montes Claros discutiram a possibilidade de um novo projeto envolvendo a construção de uma usina fotovoltaica, sediada no Norte de Minas Gerais.

A energia gerada seria voltada para a utilização no hospital. Com isso, a Instituição teria uma economia na fatura de sua energia elétrica, o que possibilitaria a aplicação deste recurso em vários serviços, compras de equipamentos e em melhorias estruturais. (KAMILA SOARES – Colaboradora)