Renda média do brasileiro retrocede cinco anos e crise chega a nossa cidade, diz presidente - Rede Gazeta de Comunicação

PUBLICIDADE

Renda média do brasileiro retrocede cinco anos e crise chega a nossa cidade, diz presidente

Valdemar Soares

O presidente da mesa diretora, Claudim da Prefeitura (Cidadania), afirmou que a recessão que se abateu sobre o Brasil é extremamente preocupante, com efeitos devastadores, tudo devido a pandemia. Os empregos começam a surgir de forma tímida, pois a normalidade, somente voltará com a imunização de toda população. Claudim comentou, que essa crise chegou a nossa cidade com força e citou o fechamento sem aviso de comércios fortes, que empregavam pessoas diretamente e indiretamente, além de movimentar a economia local. Ainda sobre a crise, o presidente ressaltou que, parece ter reforçado ainda mais a armadilha da renda média que prende o Brasil, só não tem sido pior, devido as ações do Prefeito Humberto Souto. “As decisões do prefeito, tem demonstrado sabedoria, além de fiscalizar o cumprimento das normas de segurança para evitar o contágio; mantém o comércio essencial aberto”, afirmou o presidente.

O país deve elevar o Produto Interno Bruto (PIB), per capita, ao mesmo patamar de cinco anos atrás. Os recentes dados divulgados pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) mostram que o PIB per capita deverá encolher para US$ 15 mil em 2016. Em 2011, era de US$ 15,1 mil. A crise atual marca uma inversão de tendência. Embora o país tenha enfrentado turbulências internacionais ao longo dos anos, sempre conseguiu manter um avanço da renda. No auge, em 2014, o PIB per capita brasileiro chegou a US$ 16,2 mil. A previsão atual é que esse patamar só seja superado novamente em 2020. Dessa forma, a economia brasileira deve ficar um bom tempo estagnada, mas lentamente o comércio começa a reagir.

Por fim, a produtividade também está em queda. Uma análise de todos os setores da economia nos últimos anos mostra que só houve aumento da produtividade na agricultura por causa da adoção de novas tecnologias e pesquisas. Na indústria, a produtividade estava estagnada e agora volta com força, no setor de serviços, está em queda. Nas últimas décadas, a produtividade da economia brasileira só cresceu de forma mais consistente entre as décadas de 60 e 80, quando boa parte dos brasileiros trocou o trabalho agrário pelo industrial. Desde então, o País vem patinando; “Esse problema vem desde 1980. É algo estrutural. Tem alguma coisa errada com a nossa economia, porque não conseguimos aumentar a nossa produtividade e isso era apenas números técnicos longe de nossa realidade, hoje não. Vivemos a cada momento a crise com feijão a 10 reais o quilo e o povo não tendo emprego e dinheiro para comprar sequer o seu pão de cada dia. O problema é muito grave e há grande perspectiva de melhoria, apenas o desejo e muito trabalho de todos nós da classe politica que lutamos para melhorar as condições de vida da população ainda que com mudanças modestas.” Concluiu.