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Redes Sociais

EDRAS JOSÉ

Escritor

Ao menos, no que diz respeito, ao Facebook e Instagram poderei tricotar experiências inteligências sabedorias, em sinal de reciprocidade cultural para convosco; embora se assemelham o Facebook exige, um número reduzido de amizades; ao passo que no Instagram, se revela dificultoso, atingir a marca de 400 (quatrocentos) seguidores; aí entra o pulo do gato, a nossa técnica sugere que o número de seguidores seja sempre igual ao número de seguidos; vale dizer: se neste exato momento estou com 349 seguidores na minha conta do Instagram (@edras.jose), necessariamente significa que tou seguindo 349 (o mesmo número); a fim de se obter esse equilíbrio, sem malabarismo, não seria conveniente que deixasse se seguir, contas que me sigam (não haveria reciprocidade de minha parte); sacerdócio como sempre diário, de observação identificação remoção, daquelas conta que, simplesmente lhe convida, e depois lhe descarta; com o passar do tempo (meses ou anos), os teus seguidores, e seguidos, estarão de certa forma fidelizados (por óbvio que existem oscilações); o mais profícuo será a universalização, com as mesmas cabeças, em sinal de reciprocidade; poderei selecionar a quem pedirei amizade ou quem aceitarei, mas o ideal é que seja recíproco (para tanto, aconselho conta privada, no Instagram); com relação ao Facebook, comecei com 12 (doze) hoje tenho mais de 140 amizades; em nossa técnica, no Facebook, pode-se solicitar amizade; no Instagram, raramente o faço, e digo o porquê; o Direct, abre um leque de possibilidades, seria extremamente delicado, convidar alguém e surpreender com algo desagradável no Direct; falando nisto, tou adulto e me relaciono com pessoas adultas; extremamente zelosos, usuários de redes sociais, com menores; nesta toada, no Messenger do Face assim como no Direct (do Insta) poderemos dialogar compartilhar interagir; o real significado da conexão é a reciprocidade, a curtida, a publicação; se avançar um pouco mais na crônica, posso tecer considerações sobre o WhatsApp (aqui desejo abrir parêntese pra dizer que eu não sou o tal, ou o dono da verdade) em nossa técnica exercitada ao longo dos meses e anos; e muito do que eu digo pode estar errado, aliás confesso que sinto muita dificuldade em saber escolher entre o “certo” e o “errado”; penso que na minha vida, o saldo seja por pouco “positivo”; no que diz respeito ao WhatsApp (opcional), os contatos devem ser ainda menores, e se optar por participação em grupos, que seja discreta ( o mesmo se diga com relação ao Facebook); o fascínio do WhatsApp segue o fascínio das redes sociais, reciprocidade; a título de exemplo, se eu posto no meu Status por sinal de reciprocidade irei visualizar, o Status dos meus contatos; de igual modo, um seguidor visualiza meu Story, por sinal de reciprocidade irei visualizar o teu Story; se eu decido parar de visualizar Status, Story ou publicações (tudo bem); por reciprocidade não poderei achar ruim se fizerem o mesmo comigo; o WhatsApp é uma ferramenta incrível, especialmente Web, mais não pra cansar os contatos com publicações frequentes e, encaminhadas  com frequência; o bloqueio, sempre inevitável nas redes sociais WhatsApp e Recanto das Letras, funciona como passatempo, até a cachola esfriar, pra depois vê no que vai dá…! Falando em reciprocidade, palavra chave que fiz picardia de repetir diversas vezes no texto, entendo hoje como o segredo, de uma condição de vida digna e feliz, a troca é mais valiosa que a soma, e a divisão vale tão quanto o perdão.