Neste domingo (2104), Dia de Tiradentes, foi realizada em Ouro Preto, a solenidade de entrega da Medalha da Inconfidência, presidida pelo governador Romeu Zema com presença do reitor em exercício da Unimontes, professor Dalton Caldeira Rocha, autoridades civis e militares, imprensa e convidados. A mais importante comenda do Governo de Minas Gerais foi conferida a pessoas de diferentes segmentos que contribuíram e contribuem para o desenvolvimento do Estado e do Brasil.

Entre os homenageados, estiveram quatro representantes da Universidade Estadual de Montes Claros: a professora Maristela Cardoso da Mata, docente do curso de Artes/Música da Unimontes; o professor aposentado e ex-pró-reitor de extensão Itagiba de Castro Filho; o servidor Saulo Aquino Alves, enfermeiro do Hospital Universitário Clemente de Faria (HU – Unimontes); e a servidora Orlinda Rodrigues Pereira, lotada no prédio da Reitoria.

Entre os agraciados com a Medalha da Inconfidência estava o presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (Fapemig), professor Carlos Alberto Arruda de Oliveira, por indicação do reitor Wagner de Paulo Santiago.

O reitor em exercício da Unimontes, professor Dalton Caldeira Rocha saudou os homenageados. “A Unimontes se orgulha de fazer parte desse momento tão especial na vida de todos nós.  Quero cumprimentar a todos os homenageados que receberam a Medalha da Inconfidência, uma honraria muito importante do Estado de Minas Gerais e que simboliza o compromisso do governo e de todos os cidadãos com a democracia e a liberdade.

A Medalha

A entrega da Medalha da Inconfidência foi instituída em 1952, pelo governador Juscelino Kubitscheck.

A honraria ocorre tradicionalmente todo dia 21 de abril, Dia de Tiradentes, em alusão a Joaquim José da Silva Xavier, mártir da Inconfidência Mineira, movimento de independência que teve como epicentro a cidade de Ouro Preto, no século XVIII.

A data resgata os valores históricos de Minas Gerais, como a luta por um processo mais democrático e de liberdade. Tiradentes foi executado em 21 de abril de 1792, no Rio de Janeiro.