VINÍCIOS SANTOS
Jornalismo
Metade do primeiro mês de 2022 se passou e ainda algumas incertezas no mundo. As questões envolvendo a pandemia COVID-19 e as epidemias de gripes continuam – muitas delas gerando polêmicas e dividindo opiniões, como o passaporte da vacina. Mas também tivemos as chuvas que vêm desde dezembro e que causaram danos, sobretudo na Bahia e no Norte de Minas.
Segundo os levantamentos realizados no final da última semana, além das mortes e do incalculável prejuízo provocado às famílias, as enchentes no estado já geram uma perda de cerca de um bilhão de reais à indústria. Para tentar minimizar o estrago econômico, os municípios mais afetados correm agora contra o tempo e buscam apoio.
É extremamente importante que essa ajuda venha àqueles que mais precisam: tanto a cada uma das pessoas afetadas – em especial às famílias ribeirinhas que tiveram que sair de suas casas, à priori sem um local definitivo para onde ir – quanto para os pequenos municípios, os quais são dependentes das cidades polo, do Governo Estadual, e sem ajuda, terão enorme dificuldade para se reerguer.
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