Prefeitura e Instituto Cidade Legal regularizam imóveis pela Reurb em Januária - Rede Gazeta de Comunicação

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Prefeitura e Instituto Cidade Legal regularizam imóveis pela Reurb em Januária

O primeiro bairro contemplado pela REURB na “cidade do Sol” foi o Cidade Nova. Dezenas de famílias receberão a certidão de inteiro teor que atesta o registro da escritura pública dos imóveis regularizados. O trabalho é produto de um acordo de cooperação firmado entre o município, de Januária e o Instituto Cidade Legal, entidade atuante na, regularização de imóveis em todo o Brasil. Para o prefeito Marcelo Félix, “a entrega dos registros dos imóveis, regularizados pela REURB é uma ação de suma importância, pois agora com. a propriedade registada, o morador terá segurança jurídica sobre seu, imóvel e isso também contribui para o desenvolvimento de toda Januária. Regularização fundiária é questão de dignidade e de direito social”, completa. Inês Nascimento é umas das pessoas beneficiadas, moradora do Cidade Nova há oito anos “Eu conheci [a entidade] por uma reunião aqui no bairro, quando conversaram com a gente, de como iria fazer. E é através do. [Instituto] Cidade Legal é que temos a esperança de receber a documentação que é o nosso sonho”, conta.

Pressão de todos os lados

Disputa da vacinação movimenta o país. Digna de elogios à atitude de mais de dez ex-ministros da Saúde para assinar o artigo clamando para que a lucidez volte a reinar. Congresso, ou melhor, o povo por meio dos representantes, cobra definição. João Doria pretende acionar o STF para começar a aplicar a Coronavac em 25 de janeiro. Wellington Dias (foto), do Piauí, afirmou que se São Paulo começar a vacinação, “Brasil inteiro vai para lá”. É isso aí: temos que botar pressão em cima do presidente ou, do contrário, seguiremos ouvindo sua velha cantilena de tomar cloroquina ou tubaína. É por isso que alguns já começam a duvidar da lucidez do presidente.

Vacinação o ano inteiro em Minas

Se depender do Secretário da Saúde de Minas, Carlos Eduardo Amaral, 2021 terá vacinação o ano inteiro. Segundo ele, o Ministério da Saúde está comprando 260 milhões de vacinas da AstraZeneca; 42 milhões da Covax; 70 milhões da Pfizer e 46 milhões da Coronavac, produzidas pelo Butantan. Amaral disse que “vai ser uma vacinação para buscar quase toda a sociedade, então ela vai começar num período e vai pegando grupos e fazendo uma vacinação prolongada, provavelmente vamos ter o ano de 2021 inteiro de vacinação”.

Moro no momento está fora

Quem achava que o ex-ministro Sérgio Moro foi mordido pela mosca azul e queria ser candidato a presidente da República, enganou-se, pois ele agora quer mesmo é cuidar de sua vida. Nenhuma das composições políticas que lhe foram propostas até agora, o sensibilizaram. Uma das pessoas que ele ouve é sua mulher Rosângela, que não quer vê-lo, por hora, na política.

Homenagem a Bolsonaro é cancelada devido a Covid-19

Um almoço com Jair Bolsonaro e Michel Temer hoje, em São Paulo, organizado por empresários da comunidade libanesa, foi cancelado devido ao avanço da Covid-19. O encontro seria no Clube Monte Líbano, e a lista de convidados já havia chegado a 400 pessoas. “Os responsáveis avaliaram que não há condições de realizar um encontro dessa magnitude agora e que a agenda se converteria em algo extremamente negativo para os envolvidos”. Os empresários marcaram o almoço para agradecer a Bolsonaro e Temer pela ajuda humanitária enviada ao Líbano depois da explosão no porto de Beirute em agosto, que matou mais de 200 pessoas. Mas a Covid está matando mais. O encontro deve ser remarcado para março do ano que vem.

Deputados aprovam compensação da Lei Kandir

Os deputados federais votaram ontem o repasse de R$ 58 bilhões para estados e municípios, até 2037, como compensação pelas perdas com a Lei Kandir, além da transferência de R$ 4 bilhões condicionada a dois leilões de campos de petróleo. Aprovado por 408 votos a favor e nove contra, o texto agora segue para a sanção de Jair Bolsonaro. A Lei Kandir prevê isenção de ICMS sobre as exportações de produtos primários ou semielaborados, como produtos agrícolas, carnes, madeira e minérios. O projeto aprovado pela Câmara nesta segunda-feira foi relatado em Plenário pelo deputado Lucas Redecker (PSDB-RS). No Senado, o relator da matéria foi o senador Antônio Anastásia.

Foto: Divulgação

Valdemar Soares

demavsof@gmail.com