A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) encerrou as investigações sobre a morte da jovem Kamily Pricila Fernandes de Oliveira, 20 anos. Ninguém foi indiciado.
Em janeiro deste ano, Kamily, grávida de sete meses, faleceu após ser atingida na cabeça pelo monitor cardíaco de uma ambulância que a transportava de Sacramento, no Triângulo Mineiro, para o hospital de Uberaba, uma distância aproximada de de 70 km.
De acordo com a prefeitura de Sacramento, a jovem estava sendo levada para o Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Triângulo Mineiro (HC-UFTM) devido a um quadro de hipertensão e crises convulsivas. O bebê foi salvo e está com o pai.
Em fevereiro, a Polícia Civil disso que concluiu que a vítima faleceu por traumatismo crâniano-encefálico (TCE).
Já, segundo informações do relatório final do inquérito, que foi divulgado à imprensa nesta semana, os investigadores da PCMG não conseguiram identificar uma pessoa responsável pelo incidente. Assim, a polícia sugeriu à justiça o arquivamento do processo.
Também consta no documento do relatório final do inquérito que durante o processo, foram ouvidos os familiares de Kamily que a acompanharam ao hospital e os profissionais de saúde que prestaram atendimento a ela em Sacramento e em Uberaba, também o motorista da ambulância.
Com a falta de indiciados pela PCMG, o Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) informou que também arquivou o processo.
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