PLÁCIDO MENEZES
Cirurgião-dentista, mestrando em Farmacologia pela Faculdade de Medicina da Unicamp (SP), é membro integrante da Associação Brasileira do Sono (ABS) e da Associação Brasileira da Odontologia do Sono (ABROS)
O mundo girou 360 graus. Quem imaginaria que o planeta seria acometido por uma pandemia tão voraz? A sociedade teve que se ajustar rapidamente. Todas as profissões tiveram que se readaptar ao novo momento. Com a odontologia não foi diferente. No entanto, ao contrário da maioria dos ofícios, um consultório odontológico não pode ter home office.
Desse modo, os dentistas, por um tempo, tiveram que se ausentar do atendimento. Isso gerou muita insegurança em todos os aspectos. No entanto, o tempo foi passando e a ciência começou a demonstrar a realidade do contágio. Era pior do que se imaginava.
Pouco a pouco, todos os consultórios dentários tiveram que passar por adequações, principalmente na sala de espera, nos horários de atendimento e no planejamento do tempo de atendimento para não haver aglomerações.
Vale recordar, que todos os profissionais de saúde bucal, desde a faculdade, são instruídos com normas rígidas de biossegurança, tanto para os dentistas, quanto aos pacientes. A régua que a odontologia mede a biossegurança é muito mais austera que os procedimentos de segurança adotados pelas pessoas, mesmo seguindo as recomendações da OMS. Diariamente, os cirurgiões dentistas lidam com riscos de vírus, bactérias e fungos, até mais agressivos que o próprio novo coronavírus…
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