O Norte de Minas teve nove projetos aprovados para receber os recursos do Fundo Estadual da Cultura, sendo os projetos ‘Corpo e(m) Poema’, do Laboratório de Videodança, de Fernanda Xavier Maia de Montes Claros, no valor de R$ 19,5 mil. ‘A arte do circo chegou’, de Getúlio Evangelista de Souza em Montes Claros, no valor de R$ 6 mil; ‘Breve curso do Teatro Infantil Brasileiro – O despertar da Leitura dramática’, de Willian Ferreira dos Santos, de Montes Claros, no valor de R$ 6 mil; ‘Oficina de Cinema’, de Diego Dutra Ribeiro, de Montes Claros de R$ 6 mil; ‘Oficina: Estudos em Atuação’, de Renata Luíza Vieira Cabral, de São Francisco, no valor de R$ 6 mil.
Teve ainda o projeto ‘Bolsa para Workshop “Descomplicando a Burocracia do Circo: Formação e Capacitação’, de Juraci Vieira Mendes Maciel, de São Francisco, com R$ 4,5 mil; ‘O índio búlgaro’, Influências modernistas na obra de Konstantin Christoff ‘Solicitação de bolsa de estudo’ de Isabella Santos Ramos, de Montes Claros, no valor de R$ 4,5 mil; ‘Bolsa de Formação no curso: Administração e Produção no Circo de Lona Neomar Viana Azevedo’, de Montes Claros, no valor de R$ 4,5 mil e ‘Da cena teatral ao audiovisual’, de Denise Alves Do Amaral, de Montes Claros, com R$ 4,5 mil.
A Secretaria de Estado de Cultura e Turismo (Secult) e a Comissão Paritária Estadual de Fomento e Incentivo à Cultura (Copefic), anunciaram o resultado final do Edital Fundo Estadual de Cultura (FEC) 01/2021 – Desperta Cultura – Premiação – Pessoa Física. O objetivo do edital é fomentar o setor da Cultura em Minas Gerais, um dos que mais sofreram as consequências econômicas causadas pela pandemia da Covid-19. Ao todo, foram 321 propostas classificadas, que receberão entre R$ 4.500,00 até R$ 19.500,00. O valor total disponibilizado foi de R$ 2.488.943,57. O Desperta Cultura é voltado para a formação e a qualificação dos profissionais da área cultural. O edital disponibilizará recursos diretos do Fundo Estadual de Cultura (FEC), para projetos que contemplem ações de pesquisa e documentação, seminários, cursos, oficinas, workshops.
O edital é dividido em duas categorias. A Categoria 1 é voltada para propostas ligadas à oferta gratuita de ações educativas, formativas ou de aperfeiçoamento/qualificação no campo das artes e da cultura, que sejam inéditas e cujo acompanhamento seja possível exclusivamente em tempo real (ao vivo). Nessa categoria, puderam inscritos projetos em uma das seguintes linhas de ação: Laboratórios de pesquisa e experimentação; Oficinas ou workshops de curta duração; Seminários; Curso/capacitação de longa duração. Já a Categoria 2 é destinada à solicitação de bolsas de estudos para atividades educativas, formativas, de aperfeiçoamento e qualificação no campo das artes e da cultura. Os proponentes apresentaram projetos estruturados em um percurso formativo, completo ou parcial, com carga horária total mínima de 12h e máxima de 72h, que sejam executáveis em até seis meses. As propostas contempladas poderão ser oferecidas de maneira virtual, presencial ou remota. No caso de atividades presenciais, é necessário seguir a todos os protocolos de saúde determinados pelos órgãos públicos.
Outros projetos classificado, mas que ficaram na suplência foram ‘A Roda é Viva – Inventário da Capoeira de Montes Claros’, de Tainá Gonçalves Bulhões, de Montes Claros, no valor de R$ 19,5 mil e ‘Exercício sobre Catrumano’, de José Ricardo Simões Silva, de Brasília de Minas com R$ 19,5 mil. Nove projetos do Norte de Minas foram desclassificados, por descumprirem o edital. (GA)
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