Ministro Pazuello confirma para janeiro vacinação dos grupos prioritários “independentemente da quantidade da vacina, ela será distribuída igualitariamente dentro da proporcionalidade dos estados”, disse Pazuello.
O ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, disse em entrevista à TV Brasil que a expectativa é que alguns grupos prioritários comecem a receber a primeira dose da vacina contra a covid-19 no final de janeiro e a vacinação em massa deve começar em fevereiro. A previsão do Ministério da Saúde é que 24,7 milhões de doses de vacinas estejam disponíveis em janeiro. “O cronograma de distribuição e imunização é um anexo do nosso plano de imunização”, disse Pazuello, ao acrescentar que o cronograma pode sofrer mudanças.
“Você faz a previsão quando contrata, mas às vezes adianta, às vezes atrasa, e a gente vai atualizando esse cronograma”. Pazuello também explicou que todos os estados receberão a vacina simultaneamente. “Independentemente da quantidade da vacina, ela será distribuída igualitariamente dentro da proporcionalidade dos estados”.
Segundo o ministro, a vacinação da população em geral deve começar cerca de quatro meses após o término da imunização dos grupos prioritários. “São quatro grandes grupos prioritários e, após esses grupos prioritários, que a gente visualiza 30 dias para cada grupo prioritário, a gente começa a vacinar a população dentro das faixas etárias”, disse Pazzuelo.
Segundo o ministro, esses 30 dias seriam suficientes para aplicar as duas doses da vacina. Segundo o Plano Nacional de Imunização, nas primeiras fases serão vacinados grupos específicos, como trabalhadores da saúde, idosos, pessoas com comorbidades, profissionais de segurança, indígenas e quilombolas. “Nós temos contratos firmados com quatro a cinco laboratórios, e eles vão dando toda essa cronologia, atualizando nosso cronograma, mas o principal número, a principal data é que até o final de janeiro nós teremos vacinas iniciais, algumas em caráter emergencial, e a vacinação em massa, já com registro, a partir de fevereiro”, disse o ministro.
FOTO: DIVULGAÇÃO
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