“Mais trabalho, renda, energia limpa e recursos para saúde, educação, infraestrutura e apoio ao produtor rural”, destaca Gil Pereira
O Ministério de Minas e Energia (MME) e a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) realizam nesta sexta-feira (15/12), às 10h, na Bolsa de Valores (B3), em São Paulo (SP), o segundo Leilão de Transmissão / 2023. São três lotes de empreendimentos, contemplando 4.471 km de linhas de transmissão e subestações com capacidade de transformação de 9.840 mega-volt-ampères (MVA), localizados em 5 estados: Minas Gerais, Goiás, Maranhão, São Paulo e Tocantins.
“A expectativa é de que sejam gerados mais de 37 mil empregos no total, durante a construção dos ‘linhões’ e das subestações previstos nesta concorrência pública”, ressaltou o deputado Gil Pereira, que preside a Comissão de Minas e Energia, da Assembleia Legislativa. Os prazos para operação comercial das novas estruturas variam entre 60 e 72 meses (concessões por 30 anos, contados a partir da celebração dos contratos).
As obras e instalações a serem implantadas através do certamente fazem parte do Programa de Parcerias de Investimentos da Presidência da República (PPI) e alcançam aportes da ordem de R$ 21,7 bilhões.
Megaleilão
Considerado um dos maiores leilões do gênero já promovido pelo governo federal, o megaleilão impulsionará a infraestrutura energética do país, viabilizando, principalmente, a expansão das energias renováveis, como a solar fotovoltaica e eólica.
A medida atende a constante cobrança do deputado Gil Pereira ao Ministério de Minas e Energia (MME), à Aneel e à Empresa de Pesquisa Energética (EPE), para o urgente redimensionamento da infraestrutura de transmissão de energia elétrica, visando atender ao excelente crescimento da geração fotovoltaica (grandes usinas – GC e geração distribuída – GD), especialmente no Norte de Minas. “Trabalho que já supera uma década em prol do desenvolvimento sustentável e da economia na conta de luz do consumidor”, afirmou Gil Pereira.
E completou: “Ficaremos ainda mais conectados aos principais centros de carga do país, permitindo a continuidade da implantação na região das maiores usinas centralizadas e fazendas solares, a serem contratadas, outorgadas ou em construção, além da geração própria solar (GD) e de outros setores, como o polo farmacêutico de Montes Claros”, explicou ele.
MG: líder em energia fotovoltaica
“MG mantém a liderança e acaba de superar a marca de 7,15 gigawatts (GW) de capacidade operacional em energia solar, considerando as grandes usinas de geração centralizada (GC) e os sistemas de geração distribuída (GD), em telhados e terrenos, que já somam 3,81 GW e 3,34 GW, respectivamente, segundo a Aneel. O número corresponde a cerca de 19,72% de toda energia solar produzida no Brasil”, informou o deputado Gil Pereira.
E concluiu: “Colhemos o resultado da luta que iniciei há mais de uma década em prol do avanço da energia solar e de outras fontes renováveis, foco do meu trabalho como autor das principais leis estaduais de incentivo ao setor. Sempre em defesa da popularização desta energia limpa e sustentável, da qual o mundo tanto precisa”. A geração centralizada (GC) das usinas de grande porte já detém 42,73 GW em potência outorgada (autorizada para implantação), no Estado. (CARLOS HUMBERTO)
Compartilhe isso:
- Clique para compartilhar no Twitter(abre em nova janela)
- Clique para compartilhar no Facebook(abre em nova janela)
- Clique para imprimir(abre em nova janela)
- Clique para compartilhar no LinkedIn(abre em nova janela)
- Clique para compartilhar no Telegram(abre em nova janela)
- Clique para compartilhar no WhatsApp(abre em nova janela)