Medalhista de Ouro no Campeonato Brasileiro de Kungfu concede entrevista sobre sua conquista - Rede Gazeta de Comunicação

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Medalhista de Ouro no Campeonato Brasileiro de Kungfu concede entrevista sobre sua conquista

Quésia Quinto Loreto representou com maestria Minas Gerais, no Campeonato Brasileiro de Kungfu, que ocorreu em Goiânia. A atleta conta que cresceu treinando com o pai e que agora colhe os frutos de todo o trabalho feito. “Estou muito feliz pela conquista. Fiz minha performance e consegui a medalha de ouro, que foi a realização de um sonho: ser campeã”, conta. Embora represente o estado mineiro, a jovem é capixaba, natural de Vargem Alta, município do Espirito Santo. Ela conta que veio morar em Montes Claros há quase quatro anos, junto com os pais que vieram a trabalho.

A história de Quésia no Kungfu começa desde sua infância treinando com o pai. “Há muito tempo meu pai foi professor de Kungfu. Ele tinha uma academia em que ensinava para outras pessoas. Hoje ele não atua mais ensinando, mas mesmo assim, ele me auxilia, e sempre estou aprendendo mais com ele. É muito bom ter esse tipo de contato com a luta”.

Para a medalhista, a arte marcial trouxe muitas realizações para a sua carreira e se sente grata pela escolha. “O Kungfu mudou muito a minha vida. Desde quando aprendi, soube que tinha que ter disciplina, foco, saber que não é só treinar uma vez, é preciso constância. As competições têm trazido muitas realizações para mim, e agora que fui para o campeonato brasileiro, foi um momento muito importante. Eu gosto muito, e considero o esporte como parte da minha vida”, relata.

Para quem deseja iniciar nas artes maciais, a atleta indica que é preciso muita força e persistência para trilhar o caminho que não é fácil, mas também compensador. “Tem que ter foco, porque começar é difícil, pois para mim foi assim. Mas depois que se começa queremos ir cada vez mais além. Quando se gosta, continuamos praticando, independentemente da arte marcial escolhida, pois sempre buscamos melhorar mais”, conclui Quésia agradecendo a Deus pela conquista. (JOYCE ALMEIDA – Sob supervisão de Stênio Aguiar)

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