Marcelo Freitas faz alerta sobre risco de disseminação da nova variante da Covid-19 - Rede Gazeta de Comunicação

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Marcelo Freitas faz alerta sobre risco de disseminação da nova variante da Covid-19

Descoberta na semana passada na África do Sul e classificada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como uma variante de preocupação (VOC), a Ômicron já está presente no Brasil e em outros 28 países. Preocupado com a disseminação do vírus, o Deputado Federal Delegado Marcelo Freitas (PSL/MG) fez uma alerta à população para que não se descuidem das medidas de prevenção à Covid 19.

“Vivemos a pior pandemia da história recente, com a disseminação do coronavírus que já tirou a vida de milhões de pessoas em todo o planeta. Com a descoberta dessa nova variante, no mês em que se avinha o Natal e diversas outras festividades, manifestamos nossa preocupação com a propagação do vírus. O momento ainda exige reflexão e cuidado de todos nós. Conclamamos a população para que continue adotando as ações de proteção como uso de máscaras, evitando aglomerações e ambientes com pouca ventilação e lavagem das mãos, além de buscar finalizar o esquema vacinal”, declarou Marcelo Freitas.

O parlamentar informou que o Brasil registrou nessa quarta-feira (1º) 266 mortes por Covid-19 nas últimas 24 horas, com o total de óbitos chegando a 615.020 desde o início da pandemia.

“Esta pandemia, de fato, deixou um rastro extremamente assustador. Para se ter uma dimensão da gravidade do problema, temos hoje ao redor do mundo mais de 5 milhões e 200 mil pessoas mortas em virtude desta pandemia. Em nosso País, são mais de 615 mil vidas perdidas por conta de uma pandemia que a todos tem assustado”, ressaltou Freitas.

O enfrentamento à Covid-19, também foi pontuada pelo parlamentar. 

“Enquanto parlamentar, temos cumprido nosso papel, aprovando iniciativas legislativas para o enfrentamento à Covid-19 e destinando recursos de nossas emendas para os municípios de Minas Gerais. Seguimos trabalhando incansavelmente para vencermos essa terrível crise e prontos para, se houver necessidade, adotar mais ações de enfrentamento da nova variante do coronavírus”, concluiu Marcelo Freitas.

ÔMICRON – Batizada de Ômicron – letra grega correspondente à letra “o” do alfabeto -, a cepa B.1.1.529 foi identificada em Botsuana, país vizinho à África do Sul, em meados de novembro. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a variante pode se tornar responsável pela maior parte de novos registros de infecção pelo novo coronavírus em províncias sul-africanas.

Nos casos analisados, constatou-se que a variante é portadora de dezenas de mutações genéticas que podem afetar os índices de contágio e de letalidade. A OMS, entretanto, afirmou que ainda não há estudos suficientes para afirmar as propriedades da Ômicron, mas que já existem esforços científicos acelerados para estudar as amostras.

Os sintomas da Ômicron relatados pelos pacientes foram: cansaço, dores musculares, coceira na garganta ou garganta arranhando, febre baixa e tosse seca. (GISSELE NIZA – Colaboradora)