Marcelo Freitas exalta importância dos vigilantes para a segurança pública - Rede Gazeta de Comunicação

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Marcelo Freitas exalta importância dos vigilantes para a segurança pública

Na semana em que é comemorado o Dia do Vigilante, o deputado federal Delegado Marcelo Freitas (PSL/MG) exalta a importância dos profissionais da classe para a segurança pública e defesa do patrimônio.

O parlamentar tem tido atenção especial no Congresso Nacional em defesa dos direitos dos profissionais da segurança privada. Na última semana, reuniu-se em Belo Horizonte, com os diretores do Sindicado dos Vigilantes do Estado de Minas Gerais, Romualdo Alves, Agnélio Vieira e Edmilson Silva, que representam um segmento de cerca de 60 mil profissionais no Estado.

“A segurança privada é irmã siamesa da segurança pública, e nós temos buscado fortalecer, cada vez mais, esses importantes profissionais que atuam em defesa do patrimônio. E é exatamente nesse sentido que trabalhamos com força no Congresso Nacional, para que essa categoria profissional seja, de fato, valorizada”, afirma Marcelo Freitas.

O deputado pontua que está em andamento no Senado Federal o Estatuto da Segurança Privada e na Câmara dos Deputados, projeto de lei de sua autoria, para criação do Estatuto do Vigilante.

“Esses são instrumentos legislativos que vão fortalecer a categoria como nunca antes aconteceu. O nosso objetivo é gerar mais postos de emprego e, ao mesmo tempo, permitir que os vigilantes tenham garantias para poderem desempenhar da melhor maneira a sua função. Portanto, nessa semana em que se comemora o Dia do Vigilante, deixamos aos profissionais a mensagem de esperança e a certeza de que dias melhores, certamente, virão, com mais oportunidade de emprego e garantias para a essa importante categoria profissional”, declara Marcelo Freitas.

ESTATUTO DO VIGILANTE | Está em tramitação na Câmara dos Deputados, o Projeto de Lei 1043, de autoria do delegado Marcelo Freitas que dispõe sobre a criação do Estatuto dos Vigilantes.

Conforme o parlamentar, a segurança privada é parceira da segurança pública, desonerando o braço armado estatal de atuar em locais mais vigilados pela iniciativa privada, permitindo ao Estado se fazer mais presente em áreas carentes de proteção.

“Os profissionais de segurança privada, denominados vigilantes, enfrentam diretamente e diariamente a violência, funcionando como anteparo entre os criminosos e o objeto do crime, sejam os bens de terceiros ou a própria vida de pessoas vigiladas. O risco da atividade de segurança não é facilmente mensurável por estar intimamente relacionado ao ambiente vigilado, ao seu entorno e principalmente à quantidade de objetos de desejo do criminoso que estão sendo protegidos pela segurança privada”, conclui Marcelo Freitas. (GISSELE NIZA – Colaboradora)