Jorge Emil é um dos homenageados do 38º Festival de Arte Contemporânea Psiu Poético. A atração, que é apoiada pela Prefeitura de Montes Claros, está agendada para acontecer de 4 a 12 de outubro.
Jorge se formou em Teatro Universitário pela UFMG em 1990. Ele trabalhou em mais de 30 espetáculos, entre eles, “Diário de um louco”, de Nikolai Gógol; “Jorge Dandã”, de Molière; “Woyzeck”, de Georg Büchner; e “Sonho de uma noite de verão”, de William Shakespeare.
Participou em 2012 de “Equus”, de Peter Shaffer, direção de Alexandre Reinecke. Em “Rabbit,” de Nina Raine, e em “Vestido de noiva”, de Nelson Rodrigues, trabalhou com o diretor Eric Lenate. Participou do espetáculo “Puzzle(a)”, dirigido por Felipe Hirsch, no Festival Mirada (2014)
Também em 2014, atuou no espetáculo “Abra a janela antes de começar”, de Silvia Gomez, adaptação de “A metamorfose”, de Franz Kafka (direção de Fabio Mazzoni). Em 2015, participou de três peças: “Uma espécie de Alasca”, de Harold Pinter, dirigida por Gabriel Fontes Paiva; “Ludwig e suas irmãs”, de Thomas Bernhard; e “Mantenha fora do alcance do bebê”, de Silvia Gomez, dirigidas por Eric Lenate.
Em 2016, trabalhou com esse mesmo diretor em “O teste de Turing”, de Paulo Santoro, texto premiado na 2ª Mostra de Dramaturgia em Pequenos Formatos Cênicos do Centro Cultural São Paulo.
No cinema, Jorge atuou em “Batismo de sangue”, de Helvécio Ratton (2006), “Cinco frações de uma quase história” (episódio dirigido por Chris Azzi, 2007), “Os desafinados”, de Walter Lima Jr. (2008), e “Insolação”, de Felipe Hirsch e Daniela Thomas (2009).
Na televisão, participou de sucessos como a série “Força-tarefa” (episódio “Temporada de Caça”), a novela “Liberdade, liberdade” (2016), a série “Aruanas” (2019) e o projeto “Terra Dois” (2017), onde foi o protagonista do episódio “Realidade artificial”.
Pela Bom Texto Editora, publicou os livros de poesia “O dia múltiplo” (2000) e “Pequeno arsenal” (2004); e pela Editora Record, “O olho itinerante” (2012). Para o público infanto-juvenil lançou, com prefácio de Ziraldo, o livro “A volta do garoto”.
Este ano, Jorge Emil celebra 40 anos de carreira no teatro. Por isso, a emoção de ter sido convidado para o festival foi maior: “tudo começou em Montes Claros, para onde me mudei aos dez anos. Foi aí que descobri o teatro e a literatura. Voltar à cidade e ser homenageado no Psiu Poético nessa data redonda é a alegria imensa de reencontrar pessoas tão queridas – e de reencontrar a mim mesmo”. (HÉLDER MAURÍCIO)
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