JESUS - Ore, Terra amada! - Rede Gazeta de Comunicação

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JESUS – Ore, Terra amada!

JOSÉ DE PAIVA NETTO

Jornalista, radialista e escritor

Abril é um mês de importantes celebrações para o país e para o planeta: 19, Dia do Índio; 21, Tiradentes e Inauguração de Brasília; e 22, além de ser o Dia da Terra, marca o “achamento” do Brasil, em 1500, por Pedro Álvares Cabral (1467-1520).

Considero oportuno, inspirado pela operosa Fé em prol do bem desta nação, sempre buscar renovadas energias no Pai Celeste. A prece – seja ela a devoção de um crente ou o ato do pensador, ao refletir sobre os mais elevados ideais – é uma ferramenta que deveríamos melhor utilizar. Assim encontramos, a partir do interior de nós mesmos, recursos indispensáveis para a solução dos mais complexos problemas que possam surgir.

Ao meditar sobre como colaborar para o legítimo auxílio a todas as famílias e comunidades, igualmente conquistamos a compreensão de que o Amor Fraterno é essencial à vida. Quando há verdadeiro Amor e íntegra Justiça, tudo dá certo. Um exemplo? Se, movidos pelo espírito de Caridade, levarmos um remédio a um enfermo, esse medicamento trará melhor resultado a quem está sendo socorrido. O Bem é o encanto da existência espiritual e humana. E Deus quer o nosso benefício, não segundo a estultícia terrena; entretanto, de acordo com a Sua Sabedoria Excelsa. Por isso, pregamos o imperativo urgente da União das Duas Humanidades, preconizada por Alziro Zarur (1914-1979) e que aqui defendemos: a da Terra com a do Céu, de forma consciente. (…)

Nunca estamos abandonados. Anjos da Guarda continuamente permanecem ao nosso lado. É o galardão com que o Governo Espiritual Invisível felicita os seres terrenos, porquanto concretiza a profecia apocalíptica da junção das dimensões que, apesar de separadas em aparência, estarão claramente unidas com o baixar ao orbe terrestre da Jerusalém Celestial (Apocalipse, 21:2).

Quem não precisa de preces? Que país não necessita urgentemente de orações? Então, vamos falar com Deus.

Ó Jesus, Mestre Amado, nosso Senhor, nossa Rocha, nossa Força, nosso Escudo, nossa Salvação, Tu trazes a fórmula perfeita para premiar as Almas com a felicidade perpétua, nascida da Fé Realizante, geradora das Boas Obras, as quais Tu apregoas por meio do Teu Mandamento Novo, de Amor Divinal (Evangelho, consoante João, 13:34 e 35; 15:7, 8, 10 a 17 e 9).

E, no Livro das Profecias Finais, encontramos a confirmação encorajadora da Tua Volta Triunfante, que a muitos surpreenderá, como Tu mesmo advertiste, no Evangelho, segundo Lucas, 17:24: “Assim como o relâmpago, num repente, fulgura de uma à outra extremidade do Céu, da mesma forma será a volta do Filho de Deus”.

Isso ocorrerá, conforme as advertências que, pelos milênios, mandaste ao mundo: “Aquele que dá testemunho destas coisas diz: Certamente venho sem demora. Amém! Ora vem, Senhor Jesus!” (Apocalipse, 22:20).

Ó Senhor, clareia o nosso Espírito, fortalece o nosso íntimo, conforta o nosso coração, para que persistamos até aquele dia esplendoroso do Teu Magnífico Retorno.

E agora, Celeste Provedor das nossas mais justas súplicas, Tu, que és o Amor que nunca morre, acolhe o pedido que neste instante vamos fazer-Te. O meu é este: protege o Brasil e o mundo! Atende-o, Mestre dos mestres, na exata razão do nosso merecimento, porque Tu mesmo ensinaste que cada um é merecedor do prêmio ou da reprimenda mediante as próprias realizações.

Graças, Senhor! Dá-nos a Divina Paz, que prometeste àqueles que vivem o Teu Novo Mandamento: “Minha Paz vos deixo, minha Paz vos dou. Eu não vos dou a paz do mundo. Eu vos dou a Paz de Deus, que o mundo não vos pode dar. Não se turbe o vosso coração nem se arreceie, porque Eu estarei convosco, todos os dias, até o fim do mundo!” (Evangelho, segundo João, 14:27 e 1, e Mateus, 28:20).

“Glória a Deus nas Alturas, Paz na Terra aos Homens [às Mulheres, aos Jovens, às Crianças e às Almas Benditas, os Espíritos Luminosos] da Boa Vontade de Deus!” (Evangelho, segundo Lucas, 2:14).

Quem confia em Jesus não perde o seu tempo, porque Ele é o Grande Amigo que não abandona amigo no meio do caminho.