O Instituto Estadual de Florestas (IEF) está realizando um levantamento de instituições que prestam ou tenham potencial e interesse em oferecer apoio à gestão da fauna silvestre em Minas Gerais, como clínicas, organizações não-governamentais (ONGs), universidades, entre outras. A partir das respostas obtidas junto às instituições, o IEF irá compor um diagnóstico preliminar que embase a proposição de políticas públicas mais efetivas para a gestão da fauna silvestre no Estado. Se a sua instituição já presta, tem potencial ou interesse na prestação de serviços emergenciais a animais silvestres, o IEF conta com sua participação no preenchimento do formulário.
O Instituto Estadual de Florestas é responsável pela gestão da fauna silvestre em Minas Gerais. Entre as atividades do órgão estão o recebimento, triagem, tratamento, reabilitação e destinação de animais silvestres resgatados, apreendidos ou entregues voluntariamente pela população. Para realizar essas ações, o IEF conta com os Centros de Triagem de Animais Silvestres (Cetas) e os Centros de Triagem e Reabilitação de Animais Silvestres (Cetras), localizados em Montes Claros e outras quatro cidades do Estado.
Em alguns municípios, outras instituições oferecem suporte ao Instituto para determinadas atividades, como o recebimento e tratamento emergencial de animais feridos e filhotes que não podem ser transportados imediatamente para os Cetras ou Cetas mais próximos.
Para a diretora de Proteção à Fauna do IEF, Adriana Spagnol, “considerando a extensão do território mineiro, o Estado precisa conhecer as instituições que hoje estão atuando ou que podem atuar no tratamento emergencial de animais silvestres”.
O gerente de Conservação e Restauração de Fauna Silvestre Terrestre, Henrique Gomes, ressaltou que “identificar as instituições que apoiam as ações relativas à fauna silvestre em Minas é de grande importância para a elaboração de estratégias e políticas públicas relativas à fauna silvestre”.
As informações obtidas por meio do preenchimento do formulário não têm como finalidade fiscalizar essas atividades, mas sim obter um diagnóstico preliminar que possa embasar a criação de políticas públicas mais efetivas para a gestão da fauna silvestre. No formulário constam informações como o tipo de animais atendidos ou que poderiam ser atendidos, quantidade de atendimentos realizados, estrutura da instituição, entre outras.
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