O Hospital Universitário Clemente de Faria (HUCF), da Universidade Estadual de Montes Claros, divulgou, por meio do Escritório da Qualidade, o resultado da Pesquisa de Satisfação dos Usuários referente ao segundo bimestre de 2023 (março e abril). O diagnóstico foi elaborado por meio de entrevistas com pacientes internados na instituição.
De acordo com o levantamento, o HUCF obteve um índice médio de avaliação por seus usuários de 74,765% no bimestre avaliado: março (73,24%) e abril (76,29%).
Os setores do hospital avaliados os respectivos índices médios de satisfação alcançados no segundo bimestre de 2023 foram: Clínica cirúrgica geral (73,91%), Clinica médica (76,31%), Clínica Pediátrica (75,22%), Clínica de Saúde Mental (79,94%), Maternidade (75,335%), Pronto Socorro (70,13%), Unidade de Terapia Intensiva (UTI) de adultos (89,3%), Unidade de Terapia e Intensiva (UTI ) Neonatal (79,25%)
A pesquisa foi feita pelo Escritório e aplicada com 646 pacientes internados entre os meses de março e abril. A composição dos entrevistados foi de 64% mulheres e 36% homens; sendo a renda familiar média de R$ 1.611,11.
A coordenação do Escritório da Qualidade explica que, para elaboração dos indicadores, foi adotada uma metodologia baseada no método Net Promoter Score (NPS), através de questionários estratégicos onde o usuário respondia perguntas para avaliação de notas entre zero e 10, de acordo com setores avaliados.
O segundo indicador se refere ao Índice Geral de Satisfação (IGS), que leva em consideração a pontuação de 17 variáveis pertinentes a: tempo de espera na recepção e triagem; atendimento da recepção; atendimento médico; atendimento da enfermagem; conforto do quarto; limpeza do quarto; conforto do banheiro; limpeza do banheiro; limpeza das roupas de cama; frequência de troca das roupas de cama; segurança; dieta; atendimento do fornecimento da dieta; sabor da dieta; atendimento geral do hospital; indicação do hospital para outros usuários; e avaliação geral média de todos os dias em que esteve internado.
O sociólogo do hospital e professor da Unimontes, Gilson Cássio de Oliveira Santos, responsável pela compilação e detalhamento dos dados, explica que “as métricas são de relevância para considerar os fatores específicos de cada setor do hospital, tendo como avaliador aquele que recebe os nossos serviços”. Ele acrescenta que “a constância ininterrupta da avaliação dos dados nos possibilita uma análise histórica da avaliação da Qualidade no curso do tempo”.
O Hospital da Unimontes realiza pesquisas constantes com pacientes internados, tanto para avaliação de métricas de qualidade, quanto para obedecer aos critérios estipulados pelo projeto Reestruturação de Hospitais Públicos (RHP), do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, em parceria com o Ministério da Saúde (MS) e aplicado no Hospital Universitário. (Ascom Unimontes)
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