MARCOS CARLOS VIEIRA DOS SANTOS
Escritor
As mulheres, infelizmente por muito tempo, desde a Antiguidade têm sofrido com o machismo causado pela ignorância humana de não reconhecer que somos todos iguais. Felizmente após muito sofrimento e traumas causado às mulheres, hoje vemos uma significativa evolução em suas conquistas, contudo sabemos que ainda há muito a se conquistar, principalmente o respeito e o reconhecimento da grandeza da mulher para a humanidade.
Na década de 60, na sequência de notícias publicadas em jornais alemães e franceses foi criado suposta greve em uma fábrica tecelã em 8 de março de 1957 que teria sido incendiada, em Nova York. Mas, não há evidências de que essa greve aconteceu.
Temos uma possível origem que seria as manifestações das mulheres russas por melhores condições de vida e trabalho, o que aconteceu em 8 de março de 1917, ou seja, durante a Primeira Guerra Mundial.
A manifestação, que contou com mais de 90 mil russas, ficou conhecida como “Pão e Paz”, sendo este o marco oficial para a escolha do Dia Internacional da Mulher, 8 de março, data que somente foi oficializada em 1921.
Alguns associam o surgimento da data com a greve das mulheres que trabalhavam em Nova York na Triangle Shirtwaist Company e, consequentemente, ao incêndio que ocorreu em 1911.
A ideia de uma celebração anual surgiu depois que o Partido Social da América organizou o dia da mulher, em 20 de fevereiro de 1909, em Nova York: jornada de manifestação pela igualdade de direitos civis.
Oficializado pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 1975, o chamado Dia Internacional da Mulher é comemorado desde o início do século XX.
Contudo independente da origem histórica da referida data, fica evidenciada que a mesma é marcada por lutas históricas e conquistas contemporâneas que são realizadas por mulheres fortes, comprometidas e amorosas. E para representá-las vamos elucidar uma guerreira, que com sua beleza feminina, transportando carinho e empatia sabe ser um agente transformador da sociedade. Sim, estamos falando de Jordana Rezio; esposa, mãe, profissional, e acima de tudo, um ser humano com ética, onde o querer bem não é um plano de vida somente, mas sim a realidade vivida diariamente em suas condutas.
A mulher Jordana Rezio tem uma trajetória que pode vir a inspirar muitas mulheres. Sempre muito focada em sua carreira, nunca deixou seu lado humano em segundo plano. Apesar de sua firmeza em sua personalidade, pratica a caridade e a benevolência como rotina de vida, mostrando sua grandeza espiritual. E para quem acha que ciências exatas é coisa para homem, a mesma é graduada em Engenharia Mecânica, além de formada em Gestão em Segurança Pública. Atualmente trabalha como gerente de agência nos Correios, sendo prestativa e atenciosa tanto no trato com clientes como com seus colegas de trabalho. Apesar da carga de trabalho suportada por uma gestora, não deixa de carregar consigo enorme simpatia, motivando toda equipe de trabalho. Más não para por aí, agora estudante de direito, consegue ser uma aluna aplicada mesmo fazendo a gestão de uma grande agência e cuidar com carinho e amor de seus familiares.
Parabéns Jordana! Pelo seu dia e de todas as mulheres, e que possam se espelhar na sua história, se realizando e contribuindo para um mundo melhor para todos.
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