PADRE NA PREFEITURA
Fonte da coluna informa que teria sido oferecida ao Padre Ivan Clementino a Secretaria Municipal de Assistência Social da Prefeitura de Montes Claros, para que ele possa apoiar a candidatura de Guilherme Guimarães. Ele estava quase confirmado como vice de Délio Pinheiro, mas desistiu da empreitada após o comunicado da Arquidiocese de Montes Claros de que os padres candidatos em 2024 ficarão pelo menos quatro anos afastados dos púlpitos.
SOBRINHO CANDIDATO
Um sobrinho de Padre Ivan, o empresário e acadêmico de Medicina, Valdir Gandra, será candidato a vereador. Ele estava na reunião do PL que apresentou Maurício da Santa Casa aos componentes do partido. Padre Ivan é muito ligado à médica Priscilla Miranda, irmã do empresário Pávilo Miranda, que está filiado ao NOVO, e vem flertando com a possibilidade de ser candidato a algum cargo eletivo já há algumas eleições.
PIMENTA NA ASSEMBLEIA
Uma definição sobre a volta de Carlos Pimenta à Assembleia Legislativa só deverá ocorrer após as eleições municipais. Pimenta é o primeiro suplente do PDT e aguarda uma possível ida do colega de partido Alencar da Silveira Júnior para o Tribunal de Contas do Estado. Com isso, ocuparia a sua vaga. Porém, a indicação de Alencar caminha em passos mais lentos que os inicialmente previstos. Enquanto não retorna, o ex-deputado segue articulando a candidatura de Délio Pinheiro para a Prefeitura.
CLÁUDIA VICE
Outra fonte da coluna diz que Carlos Pimenta ensaia filiar a esposa, a médica Cláudia Borém, em algum dos demais partidos que darão sustentação à candidatura de Délio, que não o próprio PDT, para que ela esteja habilitada para ser candidata a vice-prefeita em outubro. Além do PDT, a expectativa de Délio é contar no seu palanque com os partidos SOLIDARIEDADE, PSB e PODEMOS. Contudo, a chapa de pré-candidatos a vereador pelo PODEMOS está sendo montada com aval da Prefeitura.
UNIÃO NA PONTE
Em São João da Ponte, o ex-prefeito Fábio Madeiras (UNIÃO BRASIL) e Simão Paula (MDB) anunciam uma união da oposição para enfrentar o candidato do prefeito Danilo Veloso (PT), que será o vice Márcio Antônio. O acordo entre Madeiras e Simão é quem estiver pior nas pesquisas no momento das convenções ceder o posto para quem aparecer na frente. Além dos citados, também articula sua pré-candidatura ao executivo pontense o engenheiro Michel da Codevasf.
SÃO ROMÃO
Em São Romão, a união é entre ex-vice-prefeitos. Hebert Levi, Toninho Ribeiro e Rodrigo Torres decidiram que caminharão juntos. Os três mais o procurador municipal Dante Simões e o músico Franklin Jorran, candidato a prefeito nas últimas eleições, vão se unir e resolver, entre os cinco, candidatos a prefeito e vice do que seria inicialmente uma terceira via. O candidato do atual prefeito Marcelo Meirelles será o atual vice Léo de Valdir. Já pela oposição o candidato será Allan do Sax.
REDE E PSOL
As federações estão impondo situações sui generis nos municípios. Em Montes Claros, por exemplo, por causa da REDE, o PSOL, aliado histórico do PT, pode acabar apoiando a candidatura de Guilherme Guimarães, que votou em Bolsonaro em 22. Isso porque o vereador da REDE, Rodrigo Cadeirante, mais votado nas últimas eleições, e atual majoritário da federação para deputado em Montes Claros, teria a primazia de decidir qual candidato a prefeito a dupla de partidos apoiará e ele já definiu que ficará no palanque de Guilherme. O PSOL, que terá candidatos a vereador na chapa de Rodrigo, ficaria neutro na composição. A situação muda, porém, se Cadeirante sair da REDE até 6 de abril ou se a direção nacional dos partidos interferir no processo local.
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