Estamos educados a atuar apenas na doença? (Parte 2) - Rede Gazeta de Comunicação
Estamos educados a atuar apenas na doença? (Parte 2)

MARCELO NÓBREGA

Conselheiro para Inovação e Soluções em Recursos Humanos da HSPW (Healthy and Safe Place to Work)

Todos estes dados internacionais nos fazem pensar: será que aqui no Brasil os empregadores já se conscientizaram de que precisamos ir além da atuação na doença, e atuarmos de forma efetiva em prevenção e saúde? E que as novíssimas plataformas tecnológicas, como a HSPW (Health and Safe Place to Work, que acompanha a saúde integral dos colaboradores), podem ser grandes aliadas? Como saúde é integral, não pode haver saúde mental sem a física, financeira e organizacional. Acredito que todos precisamos prestar mais atenção nisso.

No Brasil, o seguro saúde/ assistência médica ainda ocupa o lugar principal quando falamos de benefícios em saúde para o colaborador. Ele é bastante valorizado mesmo entre as populações mais jovens, sendo um fator importante de atração de talentos. O que é diferente nesse momento é uma busca por mais flexibilidade no plano de benefícios. Não existe um plano perfeito que atenda igualmente a todos. Então, deve-se buscar soluções flexíveis que possam ser customizadas por cada usuário. E, pela perspectiva da empresa, esta é a segunda linha de custo administrada pelo RH. Se é assim, por que não fazer um bom trabalho na sua gestão e realmente fazer a diferença na vida das pessoas com uma atuação mais próxima e ampla?

Empresas mais humanizadas, que já entenderam que gente é realmente o seu principal ativo, estão na vanguarda e já adotando estas novas tecnologias.

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