O evento de concessão do título aconteceu na noite de segunda-feira (20), numa Reunião Especial de Plenário da Assembleia Legislativa de Minas Gerais que foi presidida pelo deputado Carlos Pimenta e reuniu parlamentares, políticos da região de Nanuque, amigos e familiares do homenageado.
Em seu discurso, Carlos Pimenta enfatizou que o homenageado fez muito pela cidade do Vale do Mucuri, merecendo com isso o reconhecimento do povo mineiro. “Além de um ser humano de qualidades memoráveis, Cláudio Tadeu é um empresário de extrema retidão, comprometido com a responsabilidade social”, pontua.
A história do novo Cidadão Honorário de Minas Gerais o integra à cidade de Nanuque, pois nela se constrói inúmeros serviços relevantes prestados ao desenvolvimento econômico e social em toda a região do Vale do Mucuri. “Cláudio Tadeu é um exemplo fiel do empreendedor de sucesso e colaborador número 1 das ações sociais em toda a região”, enumera o parlamentar.
Capixaba de nascimento e mineiro de coração, Cláudio Tadeu é Bacharel em Direito e pós-graduado em Gestão Empresarial. CEO do grupo Nanuque, atua no ramo de motos há mais de 40 anos em vários estados. Como excelente empreendedor, expandiu suas atividades para os segmentos de consórcios, agronegócio e imobiliário. “Nestes 40 anos de trabalho, o céu é o limite”, confidencia.
Quarto filho de uma família de oito irmãos, Tadeu sempre enfrentou a vida com coragem, garra e determinação. Chegou em Nanuque em 1985 já casado com Marta Martinelli, união que gerou três filhos que lhe deram sete netos. Segundo ele, “a família é a base de tudo”, acredita.
Piloto nas horas vagas, o empresário Cláudio Tadeu também contribuiu com o turismo local, atraindo visitantes para conhecer o cartão-postal da cidade, um avião 737 da Vasp arrematado em leilão e que hoje fica exposto na entrada da cidade, ao lado da rodovia. Sua vida empresarial, em especial na cidade de Nanuque, é marcada por doações em benefício da sociedade, entre as quais áreas para construção de um centro de recuperação para usuários de drogas, de um asilo e de uma igreja e destinadas à Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae) e ao Hospital Regional de Nanuque. (MARGARIDA MAGALHÃES – Colaboradora)
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