Empresa de reflorestamento é novamente denunciada por crimes ambientais - Rede Gazeta de Comunicação
Empresa de reflorestamento é novamente denunciada por crimes ambientais

Moradores dos municípios de Coração de Jesus e de São João da Lagoa denunciaram ao Ministério Público crimes ambientais e sociais praticados pelas empresas São Lourenço Empreendimentos Florestais e TTG Brasil que fazem parte do Banco de Investimento BTG Pactual.

Conforme denúncia encaminhada e protocolada no Ministério Público de Minas Gerais, os moradores clamam por justiça e que as autoridades tomem as medidas necessárias para a reparação dos danos ambientais e sociais causados, além de indenizarem as famílias que vivem da colheita do pequi e demais frutos da flora local, pois essas ações das empresas já afetam os confrontantes (vizinhos) na criação de animais, que estão prejudicadas pelo venenos de alto poder de destruição colocado nas espécies protegidas (pequizeiros) para exterminarem as plantas sem autorizaram dos órgãos ambientais e contaminando o solo e lençol freático, pois a nossa região é carente de chuvas.

Em visita no domingo dia 19 de maio, a polícia Ambiental de Coração de Jesus constatou o que foi denunciado por moradores locais, e esta reportagem entrou em contato com o comando da Polícia Militar que nos prometeu esclarecimentos e providências sobre os fatos.

Como prova dos crimes foram tiradas fotos na presença da Polícia Ambiental de Coração de Jesus, que pôde constatar o enorme dano ambiental causado pelas empresas na região, que preocupadas somente com altos lucros, deixam a população exposta a agrotóxicos de uso restrito, além de não conseguirem a renda na colheita do pequi, tendo em vista o receio das pessoas consumirem o fruto daquela região, por conta dos agrotóxicos.

As empresas São Lourenço e TTG Brasil vem gerando grandes impactos na fauna e flora dos municípios de Coração de Jesus e de São João da Lagoa, onde já são reincidentes nas práticas de crimes ambientais.

Conforme salienta Soledade Queiroz, moradora da comunidade Poções, em São João da Lagoa, mesmo após a fiscalização da polícia ambiental, as empresas continuam tentando enganar as autoridades.

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