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Em dia com a Política

Ministro da Infraestrutura está otimista com concessões

O ministro de Infraestrutura, Tarcísio de Freitas, está otimista com os avanços que tem conseguido, principalmente na atração de investimentos para o país, com as concessões e privatizações promovidas pelo governo federal. Ele disse durante a live do Conexão 20/21 de agosto, evento promovido pela VB Comunicação, que acredita que o país passou a pandemia da Covid-19 fazendo as reformas necessárias e com ações que permitiram a economia continuar funcionando/ como o crescimento do crédito e o auxílio emergencial. Foram tomadas medidas importantes como a independência do Banco Central e o novo marco do saneamento. Ele acredita que a vacinação será importante para permitir a mobilidade das pessoas. Nos países onde a vacinação está avançada, ele disse que já está acontecendo uma euforia, que tem sido importante para a retomada da economia.

Interferência na PF

O ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, determinou a imediata retomada da tramitação do inquérito que apura a interferência política de Bolsonaro na Polícia Federal (PF). O inquérito estava suspenso por ordem do ministro Marco Aurélio desde setembro de 2020. Moraes considerou a necessidade de realização de diligências pendentes para o prosseguimento das investigações

Abastecimento garantido

As mudanças climáticas estão levando o governo a se preparar para o futuro, que na avaliação do presidente da Copasa, Carlos Eduardo Tavares de Castro (foto), já chegou. Ele disse durante a live do Conexão 20/21, que o volume de chuvas mudou e isso obriga a uma série de medidas para manter os serviços essenciais. Mas em relação ao abastecimento, “temos uma certa tranquilidade”. Ele disse que o abastecimento da população está garantido e que a preocupação agora é em relação às novidades que o marco regulatório do saneamento vai trazer. Para Carlos Eduardo, as alterações vão trazer maior competição e abertura de mercado. O mais importante, no entanto, diz respeito a universalização do serviço. O governo tem buscado, segundo ele, “caminhos para cumprir os normativos legais para gerar incentivo suficiente para que os investimentos venham para Minas. Vamos precisar de R$ 22 bilhões a R$ 23 bilhões em investimentos para universalizar os serviços. “Nós vamos conseguir sair mais fortes e criando condições para o crescimento do país”, disse Tavares.

Acabou o recesso parlamentar

Com o fim do recesso parlamentar, Câmara e Senado voltam as atenções para matérias pendentes de aprovação e para a retomada da CPI da Covid. No caso da reforma tributária, a primeira parte que deve ser votada é a relativa ao Imposto de Renda, que deve ser colocada em votação ainda em agosto. Outra prioridade é a privatização dos Correios. O deputado Gil Cutrim, relator da proposta, ainda não apresentou o parecer, mas a matéria já tramita em regime de urgência. No Senado, a CPI da Covid volta a ouvir testemunhas nesta semana. As investigações nessa segunda etapa de atividades devem focar em irregularidades nas negociações do governo federal por vacinas.

Ministros e ex-ministros saem em defesa da urna eletrônica

Nove ministros do Supremo Tribunal Federal e ex-presidentes do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) divulgaram uma nota destacando que não há fraude nas eleições do Brasil e para defender a urna eletrônica. O texto faz duras críticas ao voto impresso e diz que o modelo defendido pelo chefe do Executivo “não é um mecanismo adequado de auditoria”. No documento, os ministros alegam que “a contagem pública manual de cerca de 150 milhões de votos significará a volta ao tempo das mesas apuradoras, cenário das fraudes generalizadas que marcaram a história do Brasil”. O ministro Kássio Nunes Marques é o único que não assinou a nota. Atualmente o STF tem dez ministros com a aposentadoria de Marco Aurélio Mello.

Estabelecer prioridades

Até o final de 2021, o Congresso pode aprovar 15 projetos com potencial para garantir R$ 800 bilhões em economia para o Brasil. A afirmação é do secretário de Desenvolvimento, Jorge Luiz Lima. Para o Professor do Ibmec, o economista Tiago Sayão, o governo deveria priorizar a aprovação desses projetos que possam proporcionar a melhoria da infraestrutura e a melhoria da segurança jurídica no ambiente de negócios, ligados à redução do custo Brasil.

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