Presidente quer dura punição para ex-secretário
Se depender do presidente da Assembleia Legislativa, deputado Agostinho Patrus (PV), o ex-secretário da Saúde, Carlos Eduardo Amaral, não escapará fácil de uma punição devido ao fura-fila das vacinas. Para ele, o assunto é um escândalo nacional e “se nós temos menos vacinas do que desejávamos e acontece um caso de fura-filas como aconteceu: pessoas em trabalho remoto sendo vacinadas, pessoas sendo vacinadas na rede de frio do governo do Estado, sem ir ao posto de saúde, ou seja, sendo vacinadas de maneira escondida. Isso nos revolta a todos”.
Brasil passa de 20 milhões de doses aplicadas em 70 dias de vacinação
Número é cerca de 10% maior que o Reino Unido conseguiu em igual período ou a soma de Alemanha, França e Itália Vacinação contra Covid-19 avança em Maceió para idosos de 75 e 76 anos; Número é cerca de 10% maior que o Reino Unido conseguiu em igual período ou a soma de Alemanha, França e Itália. Ao completar 70 dias de campanha de vacinação contra a Covid-19, o Brasil superou a marca de 20 milhões de doses aplicadas, cerca de 10% mais que o Reino Unido conseguiu em igual período. O mesmo se aplica a Alemanha, França e Itália, que, somados, têm 210 milhões de habitantes, população semelhante à brasileira, e aplicaram 18,7 milhões de doses nos primeiros 70 dias de imunização contra Covid-19.
Pesquisa mostra que 81% dos trabalhadores querem continuar em home office
Uma pesquisa realizada pela Universidade Harvard Business School descobriu que 81% das pessoas que estão em home office em razão da pandemia de Covid-19 preferem continuar trabalhando remotamente ou em um sistema híbrido após o fim da crise sanitária. Participaram do estudo 1.500 mil pessoas, das quais 27% esperam que o trabalho se mantenha remoto e 61% almejam a adoção de um sistema híbrido, com trabalho presencial de 2 a 3 dias.
De olho no Ministério da Economia
Os aliados do presidente Jair Bolsonaro acreditam que Rogério Marinho está cada vez mais perto de assumir o posto de superministro da Economia, no lugar de Paulo Guedes. Ele conseguiu aprovar no Orçamento da União deste ano para o Ministério de Desenvolvimento Regional, R$ 10 bilhões extras e vem mantendo um bom relacionamento com o mercado e, principalmente, com o presidente Bolsonaro. Para os assessores mais próximos do presidente, quando chegar a hora e o presidente precisar se livrar de Paulo Guedes, que já vem sendo chamado no meio político de liberal sem coração, ele já terá um nome para substituí-lo.
MPF cobra ações do governo para evitar colapso no fornecimento de oxigênio
O Ministério Público Federal (MPF) solicitou ao Ministério da Economia e ao Ministério da Saúde medidas urgentes para conter a possível crise de fornecimento de oxigênio medicinal e medicamentos, devido à disparada no número de novos infectados e internações pela Covid-19. O Brasil vive o pior momento desde o início da pandemia. Além da doença, o sistema de saúde nos estados sofre com a sobrecarga e o risco de falta de medicação e insumos.
Promulgada lei que indeniza profissionais de saúde incapacitados pela Covid-19
O presidente da República, Jair Bolsonaro, promulgou na sexta-feira (26) a lei que prevê uma compensação financeira de R$ 50 mil aos profissionais e trabalhadores de saúde incapacitados para o trabalho em virtude da covid-19 (Lei 14.128). O ato foi publicado em edição extra do Diário Oficial da União (DOU) de sexta-feira (26).
A proposta havia sido vetada integralmente pelo governo, “por contrariedade ao interesse público e inconstitucionalidade” (VET 36/2020), mas o veto foi derrubado pelo Congresso Nacional no dia 17 de março.
A nova lei é originária do PL 1.826/2020, de autoria dos deputados Reginaldo Lopes (PT-MG) e Fernanda Melchionna (PSol-RS). O senador Otto Alencar (PSD-BA) foi o relator da proposta no Senado. Ele defendeu a aprovação do projeto. A lei também prevê a indenização de R$ 50 mil aos dependentes dos profissionais que morrerem pela doença, por estarem atuando no enfrentamento da Covid-19. Estão incluídas categorias como profissionais de nível superior reconhecidos no Conselho Nacional de Saúde (CNS); profissionais de nível técnico vinculados à área de saúde; agentes comunitários de saúde ou de combate a endemias, que tenham feito visitas domiciliares durante a pandemia; e aqueles que, mesmo não exercendo atividades-fim de saúde, ajudam a operacionalizar o atendimento. (Agência Senado)
Compartilhe isso:
- Clique para compartilhar no Twitter(abre em nova janela)
- Clique para compartilhar no Facebook(abre em nova janela)
- Clique para imprimir(abre em nova janela)
- Clique para compartilhar no LinkedIn(abre em nova janela)
- Clique para compartilhar no Telegram(abre em nova janela)
- Clique para compartilhar no WhatsApp(abre em nova janela)