Um lugar para Collor
Após se aproximar do ex-presidente Michel Temer, o presidente Jair Bolsonaro busca ajuda agora do ex-presidente Fernando Collor de Melo Assessores de Bolsonaro dizem que os dois estão a cada dia mais alinhados. Collor, que é senador por Alagoas, acompanhou Bolsonaro recentemente em uma viagem ao Nordeste, quando elogiou publicamente o presidente. Collor tem dito que ele está vivendo uma “tempestade do nada” que logo passará porque “seu capote é robusto.” Os interesses de Bolsonaro, no entanto, vão além dos elogios. Ele quer a ajuda de Collor nas relações exteriores, onde o Brasil tem falhado muito.
A história se repete
“Mazzilli impossível”! Foi o que disse, em tom curto e grosso, o presidente-marechal Castello Branco ao vetar a candidatura do deputado Pascoal Ranieri Mazziilli à presidência da Câmara, naquele longínquo (18.02.1965), diante das raposas políticas da época. Depois de Mazzilli, que ocupou o posto de 1958 a 1965 (período em que foi apelidado de “Modess”, porque era descartável e tinha o dom de estar sempre na hora e lugar certos para evitar derramamento de sangue), somente Rodrigo Maia sentou-se por tanto tempo naquela cadeira que abriga o segundo ocupante na linha sucessória do poder. Moral da história: Bolsonaro, um militar de menor patente, nos mostra que o poder não perdoa. Até agora Maia mostrou-se forte, inteligente, imbatível. E ao que tudo indica receberá uma lição definitiva ao lhe ser imposta uma decadência precoce aos 50 anos. Sem poder e influência, será alvo do escárnio dos adversários e, talvez, condenado ao esquecimento. Aguardemos os desdobramentos futuros.
Sucesso do PIX
Com dois meses de operação, a quantidade de Pix em janeiro ultrapassou a de TEDs e DOCs somados, segundo o diretor do Banco Central, João Manoel Pinho de Mello. O executivo anunciou que o Pix também ganhará novas funcionalidades ao longo de 2021, como conta salário, saque e parcelamento.
Bolsonaro faz apelo para caminhoneiros não entrarem em greve
Sem ter o que negociar com as lideranças dos caminhoneiros, que ameaçam parar ontem (1º), o presidente Jair Bolsonaro disse ter feito um apelo para evitar a greve: “fiz um apelo aos caminhoneiros. Sabemos dos problemas deles. Se tivesse condições, zeraria PIS/Cofins no óleo diesel, que está em R$ 0,33, mas vamos tentar zerar, mas não é fácil”. Bolsonaro também falou que “foi em cima da Petrobras” devido aos aumentos dos combustíveis e ouviu do presidente da empresa, Roberto Castello Branco , que a cotação acompanha o valor internacional e que a gasolina interna é mais barata dos Brics (Brasil, Rússia, Índia e China).
Exemplo para o Brasil
Quem vai hoje a Salvador fica impressionado com a beleza e o cuidado com a cidade graças ao entendimento do governador petista Ruy Costa antes com ACM Neto que foi prefeito oito anos e agora com Bruno Reis. Para 2.022 o ex-prefeito ACM Neto é candidatíssimo ao governo da Bahia. Minas bem que poderia ver o que acontece na Bahia.
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