Ministério da Educação tem novo ministro
Após o escândalo provocado pelas denúncias dos pastores evangélicos que cobravam propina de prefeitos para destravar recursos do MEC, o presidente Jair Bolsonaro decidiu oficializar ontem o nome de Víctor Godoy Veiga como titular da pasta. Ele assume o posto do ex-ministro Milton Ribeiro. Godoy atuava como secretário executivo no Ministério da Educação e estava respondendo no lugar do ministro desde a saída de Ribeiro há três semanas.
Estabilidade no mercado do aço
O mercado do aço no Brasil passa por um momento de estabilidade, apesar das turbulências, a demanda segue firme. Além disso, o setor automotivo passa por uma melhora, um dos principais compradores de aço. Mas Sérgio Leite lembra que os custos aumentaram e pesa no resultado final. Sergio Leite vai deixar a presidência da Usiminas para assumir a presidência do Conselho Administrativo, no dia 19 de maio. Esta será a 14ª posição que ele assume na empresa.
Simone Tebet avisa que não é candidata a vice
A senadora Simone Tebet mandou um recado para os que estão costurando a terceira via para as eleições à presidência da República. Ela avisa que não vai desistir de ser a cabeça de chapa para concorrer como candidata à vice de algum outro nome do centro democrático. Segundo a senadora do MDB, “eu não sou candidata à vice-presidente da República. (Se) eu abrir mão da pré-candidatura à Presidência e aceitar o papel de vice, estaria aí diminuindo o espaço da mulher na política. Vou estar no palanque do centro democrático, vou segurar a bandeira, vou entregar santinho, mas se eu não pontuar a ponto de ser a cabeça de chapa, não vou ajudar sendo vice. Eu abro mão, para que outros possam ser, e estarei nesse palanque como cabo eleitoral.”
Cheiro de fritura no ar
O presidente Jair Bolsonaro tem uma peculiaridade. Quando surge uma crise com potencial para encrencá-lo, ele coloca a culpa em alguém. Lideranças do Centrão avaliam que o chefe da Casa Civil, Ciro Nogueira maestro do grupo, foi acomodado na frigideira do Planalto para evitar que Bolsonaro se queime irreversivelmente no escândalo que arde no Ministério da Educação. Parte da cúpula do Centrão não digeriu a decisão do general Augusto Heleno, chefe da Segurança Institucional, divulgar a lista de visitas que os pastores lobistas do MEC fizeram ao Planalto. Verificou-se que a Casa Civil de Ciro Nogueira se tornara um dos destinos prediletos de Arilton Moura e Gilmar Santos, os pastores que achacavam prefeitos. Na reta final das eleições, Bolsonaro está pisando em ovos com os seus coturnos militarizados.
Pré-candidatos a presidente da República na Marcha dos Prefeitos
Os pré-candidatos à presidência da República João Doria (PSDB) Simone Tebet (MDB), Ciro Gomes (PDT) e André Janones (Avante) confirmaram sua presença na XXIII Marcha a Brasília me Defesa dos Municípios, que será realizada no próximo dia 26, na capital federal. Como já é tradição, em ano de eleição a Confederação Nacional dos Municípios (CNM). presidida por Paulo Ziulkoski, convida os pré-candidatos a presidência da República para apresentarem suas propostas de governo e ouvirem os questionamentos dos gestores municipais. Segundo a programação do evento, o primeiro a subir ao palco será André Janones. Na sequência falam, Simone Tebet, João Doria e Ciro Gomes.
O mundo está em risco
A guerra da Rússia contra a Ucrânia completa esta semana dois meses, expondo a incapacidade do mundo de resolver suas pendências através do diálogo, seja por omissão de muitos ou covardia de alguns que, mesmo dispondo de instrumentos de persuasão, se acovardam. O mundo precisa conscientizar-se de que está em risco. A ação descontrolada e tresloucada de um homem precisa ter o repúdio de todos e a omissão ou cumplicidade não pode prevalecer, colocando os todos de todo o mundo em risco. Não, a guerra insana provocada por Putin um ditador sanguinário que comanda com mão de ferro a Rússia, direta e indiretamente desde 1999, não é uma disputa entre dois países. É sim o confronto que pode levar ao extermínio da civilização. Ao ameaçar o uso de armas nucleares contra e intervenção de outros países em defesa da Ucrânia, mesmo que seja através de sanções econômicas contra a sua. ele se sente mesmo proprietário do país- Rússia, Putin coloca em risco a segurança do mundo e de mais de sete bilhões de pessoas. Claro que a Rússia não detém o monopólio do armamento nuclear e, se lançamento na aventura de sua utilização, provocará o envolvimento de outras nações armadas e a inevitável generalização do conflito. Será, sem catastrofismo, o fim da vida no planeta. É preciso uma ação rápida dos que têm liderança e poder no mundo. Uma ação que seja capaz de conter a violência. Difícil? Sim, mas o mundo, e a situação não permite que os covardes se escondam atrás da isenção, precisa de bom senso e sensatez. Já vivemos uma crise econômica que ameaça matar milhares pela miséria. Não podemos, por covardia, deixar que a guerra avance. É preciso salvar o mundo.
