Recordista em desastres naturais
Dados da Confederação Nacional de Municípios, entidade presidida por Paulo Ziukoski (foto), mostram os efeitos negativo recorrentes de desastres naturais, principalmente devido a seca e ao excesso de chuvas. Entre 2013 e 2022, o Brasil registrou milhares de desastres naturais e os prejuízos ultrapassam R$ 341,3 bilhões. Foram 53.960 ocorrências no período, em 93% das cidades brasileiras. Minas Gerais lidera o ranking de desastres naturais entre todas as 27 unidades federativas do Brasil nos últimos 10 anos, de acordo com estudo feito pela Confederação Nacional dos Municípios (CNM) e divulgado na quinta-feira (7/4). Ao todo, foram 8.095 registros no estado de 2013 até 2022.
Sucesso com um pé no Brasil
Sucesso internacional, a sobrinha neta do presidente da Pado, Alphons Gardmann, faz sucesso na indústria do cinema em Hollywood. A atriz e dançarina Dina Shihabi cresceu no Oriente Médio e tem se destacado, tanto que ela foi a capa da última edição da revista Bazar e disse que sempre se interessou em atuar. Passava horas assistindo séries como Six Feet Under e The Sopranos. Ela foi a primeira mulher nascida no Oriente Médio a ser aceita na Juilliard e na NYU Tisch School em Nova York. Morando há seis anos em Los Angeles, Dina Shihabi tornou-se um nome familiar seja interpretando comédias românticas, ou interpretando a personagem Melody Pendas, na série Achive 81, da Netflix
Festa da Inconfidência sem entrega de medalha
A falta de insumos para a confecção das medalhas da Inconfidência vai mudar uma das cerimônias mais tradicionais do estado: a entrega da Medalha da Inconfidência. Não haverá a entrega da comenda pelo governo do Estado a autoridades e personalidades. Este sempre foi o ponto alto das comemorações do 21 de abril, em Ouro Preto, mas nesse ano, as comemorações serão diferentes. Além da falta de matéria prima para confecção das medalhas, houve um atraso do governo em fazer as encomendas. A alternativa que o governo encontrou foi a de entregar os diplomas aos homenageados e enviar as medalhas depois. A cerimônia, presidida pelo governador Romeu Zema, ainda não teve divulgado o nome do orador oficial. Mas a festa é muito aguardada por ser um dos principais palcos da política mineira e neste ano, após dois anos de pandemia, será presencial.
Lojistas animados para a Páscoa
Pesquisa da CDL/BH mostra que comerciantes esperam tíquete médio de R$ 53,96, com cada cliente adquirindo, em média, três itens. Pagamento à vista deve ser escolha da maioria. Os comerciantes da capital estão otimistas com a Páscoa. A data, que este ano será celebrada em 17 de abril, tem aumentado a expectativa de 52,9% dos varejistas. O presidente da CDL-BH, Marcelo Souza e Silva disse que para os comerciantes acreditam que as vendas serão superiores às do último ano. Para atender à demanda, 43,3% dos lojistas pretendem aumentar o estoque em comparação a 2021. A pesquisa “Intenção de Vendas” foi realizada com lojistas da capital entre os dias 16 e 21 de março. Os varejistas esperam que cada consumidor gaste até R$ 53,96 por item. A previsão é que os clientes comprem, em média, três itens de Páscoa, totalizando R$ 161,89.
Bandeira verde
O governo federal anunciou o fim da bandeira de escassez hídrica, em vigor desde setembro do ano passado, e que gerava uma taxa extra na conta de energia elétrica de R$ 14,20 a cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos. Com o fim da bandeira, não haverá mais cobrança de taxa extra na conta de luz. A medida entra em vigor a partir do dia 16 de abril. “Bandeira verde para todos os consumidores de energia a partir do dia 16. A conta de luz terá redução de cerca de 20%”, postou o presidente Jair Bolsonaro (foto) nas redes sociais. Em seguida, o Ministério de Minas e Energia (MME) publicou uma nota oficial com o mesmo teor das postagens do presidente sobre o assunto. A tarifa extra na conta de luz foi aprovada em meio à crise hidrológica que afetou o nível dos reservatórios das usinas hidrelétricas do país em 2021.
Covid longa sob acompanhamento
A pandemia quebrou muitos paradigmas, é verdade, e um deles foi justamente dentro dos laboratórios de pesquisa. Os pacientes, que normalmente eram apenas objeto do processo de pesquisa, estão se tornando parceiros dos cientistas, documentando sintomas em tempo real, ajudando a criar estratégias contra a doença e até a divulgar resultados dos trabalhos. A colaboração se dá especialmente no campo da Covid-19 longa que, segundo estimativas, acomete até 23 milhões de pessoas só nos EUA, e cujos efeitos não são totalmente conhecidos pela ciência. E o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, negando o óbvio.
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