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EM DIA COM A NOTÍCIA

Homenagem aos 75 anos de Tostão

Tostão completou 75 anos na terça-feira e o projeto “Rede Minas Memória” faz uma homenagem ao campeão e relembra o programa que ele estreou, na emissora pública mineira, em 1997. “Na rede com Tostão” era comandado pelo craque e reunia personalidades do mundo da bola. 25 anos depois é o ex-jogador quem fala sobre o programa. “Tenho muita saudade do tempo em que trabalhei nessa emissora”, lembra. A reportagem que tratava sobre a estreia da atração ao lado dos jornalistas Armando Nogueira, Luiz Carlos Bernardes (“Peninha”), além de Patrícia Pinho e Carlos Augusto, dupla que ainda integra a equipe de profissionais da Rede Minas.

Prejuízos incalculáveis


As chuvas deixaram prejuízos incalculáveis nas plantações. Foram 119 mil hectares de lavouras foram perdidos. A maior parte do prejuízo foi na produção de grãos (74,5 mil hectares) e hortaliças (3,4 mil hectares). Os dados estão no balanço da Emater-MG. A maior parte do prejuízo foi na produção de grãos (74,5 mil hectares) e hortaliças (3,4 mil hectares). Milho, feijão e hortaliças foram as culturas mais afetadas pelo excesso de chuvas no estado. Cerca de 37,5 mil hectares de plantação de milho foram perdidos, o equivalente a 4% de toda a área cultivada no estado, estimada em 851,5 mil hectares. A cultura do feijão sofreu uma perda de 20,5 mil hectares. A área equivale a 15% do total plantado em Minas Gerais, de 133,2 mil hectares. O presidente da Emater, Otávio Maia (foto), orienta o consumidor que o importante agora, é não cair na especulação e pesquisar os preços no mercado varejista, aproveitando as promoções e valores mais competitivos.

Campanha antecipada

A partir de março os partidos políticos voltam aos canais de televisão e nas rádios com os programas partidários, quando pretendem apresentar os nomes dos seus candidatos à presidência da República. Serão destaque nos programas todos os pré-candidatos conhecidos até agora, como o presidente Jair Bolsonaro, que vai buscar a reeleição pelo PL; o ex-presidente Lula, pelo PT; João Doria , pelo PSDB; Sergio Moro, do Podemos e Ciro Gomes, pelo PDT. A expectativa dos candidatos é que a partir daí, os números nas pesquisas de intensão de voto mudem e Lula e Bolsonaro cedam espaço para nomes que podem se viabilizar como a terceira via.

Brasil não pensa no longo prazo

Nos anos 1970, o mundo enfrentou a mais grave crise do petróleo. O Brasil desenvolveu o Pró-alcool, com sucesso. No final dos anos 1980, abandonamos inexplicavelmente esse programa alternativo de combustível menos poluente. Agora, vivemos mais uma grave crise hídrica, mas nunca investimos seriamente em fontes alternativas e limpas de energia. O Brasil não pensa no longo prazo. Só afunda na polarização política e na corrupção.

Carlos e o Mito

O Centrão mede forças com Carlos Bolsonaro, o Carluxo, aquele que se transformou no primeiro vereador federal da história do Brasil. Carluxo, ou o filho 01, é um personagem que, também, faz coleção de cabeças. Abateu, por exemplo, dois ministros palacianos: Gustavo Bebianno, o advogado que morreu de desgosto; e Carlos Alberto dos Santos Cruz, o general que se integrou à caravana de Sergio Moro. O “trabalho” da eleição passada, tão enaltecido por Bolsonaro, consistia basicamente em construir o pedestal do “mito” a partir da destruição da imagem de rivais e da demolição do chamado “sistema”. Ironicamente, isso incluía uma artilharia contra o Centrão. Agora, o Centrão avança no governo Bolsonaro. PP, PL e Republicanos comandam ao menos 32 cargos em postos-chave na administração federal e têm mais de R$ 149,6 bilhões sob gestão.

Todos contra Moro

Petistas e bolsonaristas estão unidos no mesmo objetivo de inviabilizar a candidatura do ex-juiz Sérgio Moro, que parece ser a grande ameaça a candidatura dos dois. O PT pretende iniciar o ano legislativo colhendo assinaturas para criar a CPI para investigar a atuação de Sergio Moro na iniciativa privada. A proposta é aplaudida pelo ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira (PP), o que está sendo entendido como um sinal para que os bolsonaristas apoiem a iniciativa, que também teria o aval do presidente da Câmara, Arthur Lira. O risco é o de o tiro sair pela culatra. Moro pode se tornar vítima perante a opinião pública e subir ainda mais nas pesquisas de opinião.