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Em dia com a Notícia

Auxílio emergencial

Com o agravamento da pandemia aumentando o número de mortes e de infectados no país, quem lê esta coluna há de se lembrar que há um mês disse que o auxílio emergencial poderia ser reeditado. E agora os prováveis eleitos para as presidências do Senado e Câmara Federal já falam da necessidade de o governo rever o auxílio emergencial para que o pobre possa suportar os efeitos da pandemia.

“Equívocos”

Rede Sustentabilidade pediu no STF o imediato afastamento de Eduardo Pazuello da pasta da Saúde. Partido alega “diversos equívocos, incluídos os de logística, na condução das atividades ministeriais durante a pandemia do coronavírus, que, infelizmente, causaram a morte de mais de 210 mil cidadãos brasileiros, sendo que alguns não tiveram sequer a chance de lutar pela vida, por não terem oxigênio”. Pedido está nas mãos do ministro Ricardo Lewandowski.

Almoço reservado

O presidente Bolsonaro e o general Eduardo Pazuello foram almoçar ontem no Ministério da Defesa, com o ministro Fernando Azevedo, e os três comandantes das Forças Armadas. O encontro reservado foi para acertarem alguns ponteiros.

Empresários cobram segurança jurídica ao candidato à presidência da Câmara

Arthur Lira, PP, encerrou a sua passagem por Belo Horizonte em busca dos votos que viabilizem a sua candidatura à presidência da Câmara, com um encontro com empresários mineiros. Esse apoio é considerado essencial por ele, para reverter alguns votos a favor de Baleia Rossi (MDB), seu principal adversário na disputa. Mas não foi uma conversa fácil. Os empresários falaram da preocupação em relação a economia brasileira e da necessidade de se garantir a segurança jurídica para que o setor produtivo possa investir, crescer, empregar e pagar seus tributos.

Burocracia e atraso

Pressionado para agilizar a liberação das análises das vacinas contra a Covid-19, o presidente da Anvisa, Antônio Barra Torres, desabafou ontem afirmando que não faz nenhum sentido atrelar o nome da Anvisa às palavras “burocracia e atraso”. Ele falou que os técnicos da Anvisa são “os recordistas em tempo de análise bem-feita e com segurança para oferecer produtos confiáveis à população”. O órgão liberou mais 4,8 milhões de doses da vacina Coronavac para uso emergência.