Comando da PM visita Pronto-Socorro para conhecer realidade da superlotação
O coronel Wanderlúcio Ferraz dos Santos, comandante da 11ª Região de Polícia Militar e o tenente-coronel Adriano Ribeiro de Freitas, chefe do Estado Maior da 11ª RPM, visitaram as dependências do Hospital Universitário, da Unimontes, para conhecer o cenário de superlotação vivido pela unidade há mais de dois meses. Com o aumento de casos de doenças respiratórias, o pronto-socorro tem trabalhado bem acima de sua capacidade normal. Soma-se a isto a irregularidade na escala de pediatras na rede de saúde, que sobrecarrega o HUCF. Os comandantes apresentaram ao reitor uma proposta conjunta com a Universidade de estabelecer um protocolo para facilitar a comunicação e evitar conflitos com o registro de ocorrências diante da demora de atendimento.
Human Rights Watch lança relatório com preocupação sobre eleição no Brasil
A organização internacional Human Rights Watch (HRW) lança, hoje, o Relatório Mundial de Direitos Humanos 2022, que resume a situação em mais de 100 países e destaca as ameaças às eleições de outubro no Brasil. No documento, a entidade faz um apelo para que “as instituições democráticas protejam os direitos ao voto e à liberdade de expressão de qualquer tentativa de subversão do sistema eleitoral ou de enfraquecimento do Estado democrático de direito e das liberdades fundamentais pelo presidente Jair Bolsonaro”.
Lei designa veteranos policiais e bombeiros inativos
Foi publicada no Diário Oficial do Estado, o Minas Gerais, de sexta-feira (7/1) a sanção do governador Romeu Zema à Lei 24.034, que designa veteranos os policiais e os bombeiros militares inativos no âmbito do Estado.
A norma teve origem no Projeto de Lei 654/19, do deputado Sargento Rodrigues (PTB), que foi aprovado pelo Plenário da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) no último dia 17 de novembro.
Segundo o autor da matéria, muitos desses militares se sentem constrangidos ao ser chamados de “inativos”, preferindo a designação “veteranos”, em reconhecimento aos serviços prestados à sociedade.
A lei estabelece que esses militares poderão ser designados veteranos, para que não haja quebra de uniformidade no tratamento aos servidores que se aposentam, pois o termo inatividade já é adotado pela Constituição Federal.
Salário mínimo atual, em dólar, é 33,2% maior que no governo Lula
O primeiro mandato do presidente da República Jair Bolsonaro entra em seu último ano com o salário mínimo em R$ 1.212, equivalente a US$ 214,89. Apesar da cotação de R$ 5,64, fortemente pressionado devido à crise econômica provocada pela pandemia no mundo, o valor em dólar é 33,2% maior que o salário mínimo do último ano do primeiro mandato de Lula. Em 2006, o petista estabeleceu o salário mínimo em R$ 350, o equivalente a US$ 161,29 no câmbio da época. A comparação com o primeiro ano de mandato é ainda pior. O mínimo em 2003 era de R$ 240 (US$ 68,18), em 2019 era R$ 998 (US$ 268,28). O petista leva vantagem em relação ao aumento ao longo do mandato. Lula fez o mínimo subir 75% em quatro anos contra 27% de Bolsonaro.
Moro se reúne com pastor R.R.Soares e foca na seara evangélica de Bolsonaro
Moro tem promovido encontros com representantes desse eleitorado. O principal interlocutor do ex-juiz é Uziel Santana, fundador e ex-presidente da Associação Nacional dos Juristas Evangélicos (Anajure). Ele tem ajudado na coordenação da pré-campanha e apresentado o político do Podemos como um “conservador moderado e democrático”. No fim do mês passado, Moro se reuniu com o pastor R.R. Soares, fundador da Igreja Internacional da Graça de Deus. Já no último dia 7, dedicou parte de sua agenda na Paraíba ao pastor Estevam Fernandes. “Ouvir e aprender com pessoas de princípios e valores é essencial neste projeto de construir um Brasil mais justo”, escreveu Moro, no Twitter. Ao todo, ele já se reuniu com cerca de 40 líderes evangélicos.
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