EM DIA COM A NOTÍCIA - Rede Gazeta de Comunicação
EM DIA COM A NOTÍCIA

Posse de Anastasia depende de nomeação de Bolsonaro

A indicação do senador Antonio Anastasia PSD, ao Tribunal de Contas da União (TCU) foi promulgada pelo presidente do Congresso Nacional, Rodrigo Pacheco (PSD). O seu ingresso no TCU depende, agora, da nomeação do presidente Jair Bolsonaro. Só então, Anastasia deve renunciar à cadeira no Senado para tomar posse como ministro. A expectativa é a de que Anastasia seja empossado em fevereiro. Anastasia assume o cargo no lugar de Raimundo Carreiro, nomeado embaixador em 3 de dezembro.  Carreiro ainda não renunciou ao posto no TCU para tomar posse na embaixada de Portugal.

Sem privilégios

O governador Romeu Zema deu uma resposta contundente às críticas e aos desentendimentos com a Assembleia Legislativa. Ele acredita que os deputados estão assustados com a transparência e objetividade do governo. Segundo ele, em entrevista, “o puxa-saquismo, piorou a distribuição de privilégios, pioraram os favores que eram dados, isso piorou. O que eles querem, comigo não têm. Talvez eles estejam querendo isso e, como não têm, ficam criticando. Existia Assembleia Fiscaliza antes? Não existia. Tudo que eles pedem é fornecido. Tem lá é gente que quer o poder. Vem disputar eleição então”. O governador acrescentou que seu governo é sério, “não distribui favores, não dá abertura para esse tipo de coisa, o que tem desagradado a alguns”.  Zema sinaliza que não vai atender aos deputados e congelar a alíquota do IPVA. Ele pretende aumentar o imposto em 10% da inflação.

Pânico na capital do mundo

Em Nova York a pandemia colocou sua população em pânico. Tanto é que na Broadway os shows estão sendo cancelados e os teatros fechados. Existem novas regras sanitárias em escritórios e o pânico volta a tomar conta da big Apple. O prefeito de NY, Bill de Blasio, iniciou uma campanha pagando US$100 para quem tomar a vacina ou o “booster” até 31 de dezembro. E não está fácil marcar para tomar a vacina, já que muita gente está procurando o imunizante para ganhar 100 dólares. 

Economia precisa melhorar

A ministra da Agricultura, Tereza Cristina, participa do lançamento da 15ª Campanha Nacional de Promoção dos Produtos Orgânicos, no ministério.

Algumas coisas na economia precisam melhorar para que caia a inflação e o preço dos alimentos, segundo a ministra da Agricultura, Tereza Cristina (foto). Ela disse ter visto que a inflação dos alimentos vai chegar em torno de 7%, o que para ela é alto. Mas ressaltou que há países que, além de inflação, não têm garantia de abastecimento, como o Brasil tem. Tereza Cristina argumenta que “a pandemia provocou um desarranjo comercial e fez com que os preços dos alimentos subissem”. Além disso, “tivemos alta em insumos que são importantíssimos para produzir, como fertilizantes e defensivos. Isso fez com que os custos (de produção) aumentassem, não só aqui, como no mundo.”

Auditores fiscais entregam o cargo

O Sindicato Nacional de Auditores Fiscais estima que 500 chefes de unidades da Receita Federal entregaram ontem os cargos. O ato conjunto foi em resposta ao corte de verbas no Orçamento de 2022 para a Receita e da não regulamentação de um bônus para o setor. O presidente do Sindicato, Kleber Cabral, também disse que há risco de greve no órgão. Pelo menos 324 auditores entregaram seus cargos comissionados, com saída de delegados em São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Pernambuco, Alagoas, Rio Grande do Norte, Paraíba, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná.

Voto desrespeitado A cada dois anos são realizadas eleições no Brasil. O voto é obrigatório para todos os eleitores – quem não for votar ou não justificar paga multa. Ir em uma escola ou em um local de votação é fácil, o problema é escolher os candidatos “certos”. Estamos descrentes, pois, ano após ano, as coisas só pioram e os eleitos vão sofrer de amnésia profunda. E, pior ainda, são aqueles políticos em que votamos e ajudamos a eleger os mesmos que abdicam do mandato para se aliar ao Poder Executivo. E os interesses são diversos. Deveria ter uma penalidade qualquer para políticos eleitos que renunciam ao cargo para exercerem uma atividade obtida, única e exclusivamente, pela importância do cargo para o qual se elegeram. 

Deixe comentário

Seu endereço de e-mail não será publicado. Os campos necessários são marcados com *.

%d blogueiros gostam disto: