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Entra água na aliança entre PL e Bolsonaro

O que já era esperado está acontecendo: o presidente Jair Bolsonaro, que está em Dubai, trocou bravas mensagens com o ex-presidiário e presidente do PL, Waldemar Costa Neto, e decidiram que a filiação de Bolsonaro, que aconteceria no dia 22, está adiada. Mas, ao que tudo indica, não deve acontecer mais. Waldedinheiro e não pretende atender a algumas exigências do presidente da República. Tem muito “caroço debaixo deste angu”.

Kits para ajudar na redução da emissão de gás carbônico

O presidente da Gasmig, Pedro Magalhães, pretende doar no próximo ano 15 mil kits de gás veicular para taxistas e motoristas de aplicativo, para ajudar na redução de emissão de carbono. O estado foi pioneiro na América Latina ao aderir à campanha global “Race to Zero”, a corrida para o zero, que tem como objetivo zerar a emissão de gases de efeito estufa até 2050. Segundo Pedro Magalhães, que participa da Expo Dubai, exposição mundial que reúne tecnologia, cultura e excelência humana, a empresa apresentou crescimento de 70% no consumo de gás veicular. Ele acredita que haverá redução do “consumo de 150 mil toneladas/ano de gás de carbono na atmosfera, o equivalente a plantar 150 mil árvores de eucalipto” No jantar oferecido ontem pela missão empresarial mineira nos Emirados Árabes, ao presidente Jair Bolsonaro, os assuntos em pauta foram a política e a economia. Bolsonaro foi recebido aos gritos de “mito”.

Os afagos de Bolsonaro em Zema

Se depender do presidente Jair Bolsonaro, ele se alinha com o governador Romeu Zema em Minas Gerais, nas eleições do ano que vem. Os dois se encontraram em Dubai e Bolsonaro se dobrou em elogios ao governador mineiro que para ele, é uma figura importante para o quadro nacional. Para Bolsonaro, é praticamente um casamento. “É o governador de um Estado importante do Brasil, e falamos a mesma linguagem. Temos interesses comuns, ele pelo seu Estado, eu pelo Brasil. É um casamento, praticamente. É um aliado para o Brasil. O Zema é importante para o quadro da política nacional”.

Emendas são legítimas pero no mucho

A semana começa com deputados e senadores tentando resolver a decisão dos ministros do Supremo Tribuna Federal de suspender o pagamento das emendas de relator. Enquanto não se resolve o assunto, o tema continua presente nas discussões. Para o ex-ministro do STF, Carlos Velloso, “as emendas parlamentares são legítimas. Os parlamentares levam recursos para os seus estados e municípios, mas é preciso que seja dada publicidade a isso. O que vinha acontecendo era a distribuição em segredo, para o parlamentar fazer o que quisesse com aquela verba. Isto atenta contra os princípios constitucionais”. Para Velloso, ex-presidente do STF, disse ainda que, com a decisão de suspender o pagamento das emendes de relator, o Supremo está prezando pelo cumprimento da Constituição. O presidente da Câmara, Arthur Lira, irá recorrer ao STF para tentar reverter a suspensão.

O que pode interessar aos empresários árabes em Minas

A ida do presidente da Gasmig, Pedro Magalhães, na missão mineira em Dubai, tem um motivo bem especial. Segundo o governador Romeu Zema, os árabes têm “grande experiência no setor de gás e petróleo” e seriam “uma ótima opção para a Gasmig”. Zema também vê a possibilidade de atrair os empresários árabes para outros setores como nas concessões de rodovias no estado. Segundo o governador, “queremos privatizar diversas empresas no estado e, como eles têm recursos, tem conhecimento desses mercados, e dinheiro que é o que não falta aqui, eles têm total condição de estarem contribuindo com esse processo”.

Semipresidencialismo ganha fortes defensores

A tese da adoção do sistema político do semipresidencialismo no Brasil parece ter encontrado dois fortes defensores: os presidentes da Câmara, Arthur Lira, e do Senado, Rodrigo Pacheco. No semipresidencialismo, um presidente eleito diretamente divide o poder com um primeiro-ministro escolhido pelo Congresso. Rodrigo Pacheco ponderou que o sistema traria um enxugamento no número de partidos políticos. Já Arthur Lira defendeu que o modelo é mais eficaz no enfrentamento de crises. Um dos defensores desse sistema político é o ex-presidente Michel Temer.

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