Presidente atende pedido da Amaguam
Atendendo ao pedido da AMAGUAM, o vereador Claudinho colocou os projetos de autoria da associação, assessoria jurídica e colaboradores em tramitação, oportunidade na qual os mesmos foram aprovados por 100% do plenário. Os três projetos apresentados e aprovados foram: 1) Criação dos cargos e atribuições da GM MOC, para implantação do plano de cargos e carreiras; 2) Regulamentação de: Jornada de trabalho, folgas, férias, permutas e escalas de trabalho e outras providências; 3) Criação da ouvidoria e corregedoria da GCM MOC.
Caminhoneiros podem parar nesta segunda-feira
Os caminhoneiros estão programando uma paralisação para segunda-feira, com o apoio da CSB (Central dos Sindicatos Brasileiros) e de outras centrais sindicais. Para Antônio Neto, presidente da CSB, a greve “é uma manifestação contra a absurda política de preços dos combustíveis que, para garantir dividendos bilionários para poucos, acaba sacrificando muitos”.
Sem divergências interna
As desavenças internas no Novo quase fizeram que o governador Romeu Zema seguisse o mesmo caminho de seu vice, Paulo Brant e procurasse outra legenda para disputar a reeleição. O pior momento foi quando João Amoedo foi autorizado a reassumir o comando do Novo. As divergências entre Zema e Amoedo estavam cada vez maiores, devido às tentativas de interferência na condução da administração do Estado. Com a desistência de Amoedo em retornar ao comando do Novo devido a críticas recebidas de vários setores do partido e com os ânimos apaziguados, parece que agora, Zema conseguiu o aval da direção da legenda para conduzir as negociações para a sua chapa à reeleição, inclusive para compor com outros partidos.
Deputados aprovam Orçamento para 2022
Aprovado pelos deputados estaduais mineiros o Orçamento do Estado para 2022. O deficit previsto é de R$11,7 bilhões. A receita deve ultrapassar os R$ 125,7 bilhões, R$ 20 bilhões a mais que os R$ 105,7 bilhões previstos na lei orçamentária para 2021. A previsão é a de um aumento de 32,1% na arrecadação do ICMS, principal fonte de receitas do estado, o que corresponde a 58,5% dos recursos públicos. As receitas de capital devem crescer 397,3%, segundo o texto aprovado, chegando a R$ 3,21 bilhões em 2022. O motivo é a entrada de R$ 2,3 bilhões vindos do acordo do governo com a Vale para reparar danos causados pelo rompimento de Brumadinho. Neste ano, os deputados decidiram adiantar a votação do Orçamento, que normalmente é o último projeto votado antes do recesso de fim de ano.
União em torno do melhor nome
No encontro entre os ex-ministros Sérgio Moro e Luiz Henrique Mandetta e o governador de São Paulo, João Doria, ficou acertado que o que tivesse melhores condições de derrotar Lula e Bolsonaro seria apoiado pelos outros dois. A conversa acabou sendo revelada e prioridade dos três seria a de unir forças em torno desse nome, à medida que as eleições se aproximam. Moro só fez um apelo aos dois: que o nome escolhido deveria se comprometer em priorizar o combate à corrupção e a defesa de bandeiras como a retomada da prisão após condenação em segunda instância. Doria está em Abu Dhabi, nos Emirados, e ontem se reuniu com dois dos maiores fundos soberanos do mundo: ADIA e Mubadala.
Nome novo para o TCE
Com a aposentadoria de José Alves Viana, que está se aposentando por motivo de saúde, já tem uma lista de candidatos entre eles Sávio Souza Cruz, Alencar da Silveira Jr., Duarte Bechir e Célise Laviola (filha do saudoso José Laviola, uma excelente figura humana e deputado atuante). E agora começou a circular entre os postulantes à essa vaga do TCE o presidente da Assembleia, Agostinho Patrus. Nome fortíssimo, diga-se de passagem.
Justiça determina indisponibilidade de bens de Gustavo Perrella
A 3ª Vara da Fazenda Pública manteve a liminar que determinava a indisponibilidade de bens do réu. Gustavo e o pai, o ex-senador e ex-presidente do Cruzeiro, Zezé Perrella, e outras três pessoas são acusados pelo Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) por improbidade administrativa. Em 2014, eles tiveram os bens bloqueados no valor de R$ 14,5 milhões. A Limeira, empresa da família Perrella, é suspeita de firmar contratos sem licitação com a Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig) entre 2007 e 2011, para fornecer sementes que seriam usadas no Programa Minas Sem Fome. Um parecer técnico do MPMG aponta que os contratos causaram danos de R$ 23 milhões aos cofres públicos.
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